domingo, 26 de julho de 2015

Nossa mãe

        

A relação mais profunda que vivenciamos em nossa vida foi e é a relação com a nossa mãe, que em seu ventre, nos deu a vida.

          E isso não é tudo. No interior de nossa mãe, quando ela , junto do o nosso pai, trouxe-nos à vida, começando pelo óvulo fertilizado pelo nosso pai em seu ventre, passando pela longa gravidez, na qual nos desenvolvemos em seu útero,
na mais profunda sintonia com ela. Nove meses, até nos tornarmos uma criança completa, pronta para o nascimento e a separação dela, para ver a luz do mundo como ser completo e respirar pela primeira vez como recém-nascido. 

         Onde fomos parar após o nosso nascimento? Em seu seio. Lá, bebemos, como primeiro alimento para o nosso sistema circulatório, seu leite, vital para nós.

         Onde se pode ver o milagre da vida de forma mais misteriosa e grandiosa que nessa unidade com a mãe, desde o começo e abrangência total?

        O que permanece e resta disso mais tarde, a medida que, passo a passo, separamo-nos dela e de nosso pai, para nos tornarmos independentes? Ao deixar para trás o seio da nossa família para nascer na amplidão do mundo?
Será que perdemos nossa mãe e, com ela, nosso pai? Será que , às vezes, perdemos também nosso amor por eles e seu amor por nós? Será que levamos conosco o seu amor nesse segundo nascimento e em nossa vida independente deles? Ou será que rejeitamos esse amor? por exemplo, através de acusações por meio das quais nos sobrepusemos a eles, como se fôssemos os grandes e eles estivessem numa posição inferior?

         Enriquecemos internamente por meio dessa maneira de tornar-se independente e ser independente?  Ou nos tornamos miseráveis e pequenos? Será que nos tornamos realmente mais valorosos para a nossa vida de adulto e preparados para retransmitir a vida no sentido completo? Sera que algo se colocou entre nós, talvez uma separação dolorosa dela e de nosso pai, que acabou com a felicidade original que pudemos vivenciar com eles? Será que fomos confrontados muito cedo com o outro lado de nos tornarmos crescidos com a seriedade da vida? Será que lamentamos a perda desses primeiros tempos felizes e nos esquecemos do que havia de grande e profundo antes?

         De que falei aqui? Que experiência nos aguarda mais cedo ou mais tarde, para alguns de nós de forma mais árdua, para outros,
mais suave? Falei da separação e da dor que acompanha essa experiência.

          Ainda há algo para refletir. Nossa relação com a nossa mãe continua em nossas relações com outras pessoas. Principalmente em nossa relação com o nosso parceiro e com nossos filhos. Ele também continua em nosso trabalho e em nossa profissão.

         Se, na relação com a nossa mãe, tiver ocorrido um evento que nos tenha separado dela, mesmo que por um curto tempo, permanece uma dor que nos aflige por toda uma vida. Ela nos aflige nas relações com outras pessoas e nas experiências que temos com relação a elas."
Bert Hellinger - A cura - Ed Atman
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Qual a consequência de uma situação de separação, às vezes numa encubadora apos o nascimento, ou uma mãe que preocupava-se tanto com o nosso pai e não sobrava "espaço" para nós , filhos? 
No futuro permaneceremos afastados também em outras relações. Desejamos nos aproximar de outras pessoas, assim como desejávamos antes da separação, aproximar-nos de nossa mãe. Porém, a cada tentativa , a mesma sensação da dor da separação que está armazenada em nós, se repete. Ao invés de nos aproximar, nos afastamos - como uma defesa... e as imagens e lembranças felizes de nossa proximidade com ela desapareceram!
          Nas Constelações não precisamos saber nem lembrar de nada disso. A separação, se for o caso, aparece como manifestação do inconsciente, e aí, então, com a permissão do sistema, pode-se reincluir a mãe, no amor...no coração...independente de como ela seja ou foi! 
Aí aguardamos...
Estarei constelando dia 4 de agosto às 19:30 na Capitão Souza Franco 881- 15 andar. Fone para contato 41 9962-3302.
Taís

domingo, 19 de julho de 2015

Renascimento: acreditar ou não?


"As sucessivas existências numa serie de renascimentos não são como as pérolas de um colar, presas por um cordão, a "alma", que passa através de todas as pérolas; são mais como dados empilhados uns sobre os outros. Cada um dos dados é separado, mas suporta o que está sobre ele, e está funcionalmente conectado com ele. Entre os dados não há identidade, mas condicionalidade.
Nas escrituras budistas há um relato muito claro sobre esse processo de condicionalidade. O sábio Nagasena dez uma explanação disso ao rei Milinda num famoso conjunto de perguntas que o rei lhe fez.

        O rei perguntou a Nagasena: "Quando alguém renasce, ele é o mesmo que aquele que acabou de morrer ou é diferente?"
        Nagasena respondeu: "Ele nem é o mesmo, nem é diferente ...
Diga-me uma coisa, se o homem acendesse uma lamparina, ela poderia fornecer luz durante a noite?"
         - "Sim".
         - "É a cham que brilha na primeira vigília da noite a mesma da segunda... ou da última?"
         - "Não".
        - "Isso quer dizer que há uma lamparina na primeira vigília , outra lamparina na segunda, e outra na terceira?
         -"Não."
      -"Não, é a de uma única lamparina  a luz que brilha a noite toda".
      - "No renascimento é a mesma coisa": um fenômeno surge e outro cessa, simultaneamente. Assim, o primeiro ato de consciência na nova existência não é o mesmo do último ato de consciências da existência prévia, mas tampouco é diferente.

       "O rei pediu outro exemplo que explicasse a natureza precisa desa dependência, e Nagasena fez a comparação de leite; a coalhada, a manteiga, feitos de leite, nunca são o mesmo que o leite, mas dependem totalmente dele para serem produzidos.
       Mas o rei perguntou: "Se há um ser que passe de corpo para corpo, não estaríamos livres então de toda ação negativa realizada em vidas passadas?"

      Nagasena deu outro exemplo; um homem roubou mangas do pomar de alguém. As mangas roubadas não são exatamente os mesmas que a outra pessoa originalmente adquiriu e plantou; assim, por que ele merece ser punido? A razão da punição - explica Nagasena - é que as mangas roubadas só cresceram por causa daquelas que o seu dono plantara em primeiro lugar. Do mesmo modo, é devido às nossas ações em uma vida, puras ou impuras, que estamos ligados a outra vida e não estamos livres de seus resultados."
Sogyal Rinpoche
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Os resultados de nossas ações parecem comumente com atraso, até mesmo em futuras vidas; não podemos apontar porque cada evento pode ser a soma extremamente complexa de muitos carmas amadurecendo juntos. Por isso, em nossos dias, tendemos a acreditar que as coisas que nos acontecem "por acaso", e quando tudo vai bem é simplesmente porque temos "sorte". 
Mas, como diz Buda: "O que você é, é o que você foi; o que você será, é o que você faz agora."
         Nas constelações podemos constatar exatamente isso nos sistemas familiares. Situações concluídas de determinada forma influenciarão diretamente nos descendentes. 
Diante disto aprendemos, de mais uma forma, através das constelações, o quanto podemos traçar nossas vidas e de nossos descendentes. 
Venha conhecer as Constelações Sistêmicas e Organizacionais, um trabalho amoroso e de resgate para os sistemas de cada um, tanto dos "constelados"como dos representantes.
Dia: 21 de julho de 2015 - terça feira
Horário: 19:30
Local: Capitão Souza Franco 881 15 andar - Curitiba -Pr
Para assistir é gratuito e para constelar um tema é necessário contato: (41) 9962-3302 
Tais

domingo, 12 de julho de 2015

A mente e a natureza da mente

        "A descoberta ainda revolucionária do budismo é que a vida e a morte estão na mente, e em nenhum outro lugar. A mente é revelada como a base universal da experiência-criadora da felicidade e criadora do sofrimento, criadora do que chamamos vida e do que chamamos morte.
          Há muitos aspectos da mente, mas dois se destacam. O primeiro é a mente comum, chamada pelos tibetanos de sem. O mestre a define "aquilo que possui uma consciência que discrimina, aquilo que possui um senso de dualidade - que agarra ou rejeita alguma coisa externa - isso é a mente. Fundamentalmente é aquilo que pode se relacionar com um "outro" - com "alguma coisa", que é percebida como diferente daquele que percebe". Sem é a mente discursiva, dualista, pensante, que só pode funcionar em relação a um ponto de referência externo, projetado e falsamente percebido.
        
Desse modo, sem é a mente que pensa, trama, deseja, manipula, que se inflama de raiva, que cria e se entrega a ondas de emoções e pensamentos negativos, e que tem que continuar afirmando, validando e confirmando sua "existência" por meio da fragmentação, conceitualização e solidificação da experiência. A mente comum fica incessantemente mudando, presa impotente das influências externas, das tendências habituais e dos condicionamentos. Os mestres comparam sem à chama de uma vela diante de uma porta aberta, vulnerável a todos os ventos circunstanciais.

         Vista de certo ângulo, sem é vacilante, instável, ávida, e se envolve infinitamente nas coisas dos outros; sua energia se consome projetando-se para o exterior. Penso nela às vezes como o feijão saltador mexicano, ou como o macaco pulando irrequieto de galho em galho de uma árvore. Vista por outro lado, entretanto, a mente comum possui uma estabilidade falsa e amortecida, uma inércia presunçosa e auto protetora, uma calma de pedra em seus hábitos arraigados. Sem é astuciosa como um político corrupto, é cética, desconfiada, especialista em truques e trapaças, "engenhosa" - como escreveu Jamyang Khyentse – "Nos jogos do engano". É dentro da experiência dessa caótica, confusa, indisciplinada e repetitiva sem, dentro dessa mente comum, que vez após vez nós passamos por mudança e morte.
         E existe a natureza mesma da mente, sua essência mais profunda, que é absoluta e intocada pela mudança ou pela morte.
No presente ela está oculta dentro de nossa própria mente, nossa sem, envolvida e obscurecida pela disparada correria mental dos nossos pensamentos e emoções. Tal como as nuvens podem ser alteradas por uma forte rajada de vento, revelando o sol brilhante no céu aberto, assim também, sob certas circunstâncias especiais, alguma inspiração pode revelar-nos vislumbres dessa natureza da mente. Esses vislumbres têm diferentes profundidades e graus, mas cada um deles para alguma luz de entendimento, significado e liberdade. Isso porque a natureza da mente é a própria raiz da compreensão. Em tibetano damos a ela o nome de Rigpa, uma consciência primordial, pura, original, que é ao mesmo tempo inteligente, cognitiva, radiante e sempre desperta. Poder-se-ia dizer dela que é o próprio conhecimento do conhecimento.
         Não se cometa o erro de imaginar que a natureza da mente é uma exclusividade da nossa mente. Ela é de fato natureza de tudo. Nunca é demais repetir que realizar a natureza da mente é realizar a natureza de todas as coisas.
          Os santos e místicos ao longo da história sempre "adornaram" suas realizações com diferentes nomes, a que atribuíram diferentes faces e interpretações, mas o que eles basicamente experimentaram foi a natureza essencial da mente. Cristãos e judeus a chamam de "Deus", os hindus referem-se ao "Eu", a "Shiva", a "Brahma" e a "Vishnu"; os místicos sufis falam de "Essência oculta", os budistas na "Natureza Búdica". No coração de todas as religiões existe a certeza de que há uma verdade fundamental, e de que esta vida é uma oportunidade sagrada para evoluir e compreendê-la melhor.
Quando falamos Buda pensamos naturalmente no príncipe indiano Sidarta Gautama, que obteve a iluminação no sexto século antes de Cristo, e que ensinou o caminho espiritual seguido por milhões de pessoas em toda a Ásia, hoje conhecido como budismo. Buda, no entanto, tem um significado muito mais profundo. Refere-se a uma pessoa, qualquer pessoa, que despertou completamente da ignorância e abriu-se para o seu vasto potencial de sabedoria. Um Buda é alguém que terminou definitivamente com o sofrimento e a frustração, e descobriu uma felicidade e paz permanente e imortal.
         Mas para muitos de nós, nesta era de ceticismo, esse estado pode parecer uma fantasia ou um sonho, uma conquista muito além do nosso alcance. É importante lembrar sempre que o Buda era um ser humano, como você ou eu. Ele nunca reivindicou divindade; apenas sabia que tinha natureza Búdica, a semente da iluminação, e sabia que todo mundo também a tem. Essa natureza búdica é simplesmente o direito inato de todo ser senciente, e eu sempre digo: "Nossa natureza búdica é tão boa quanto a de qualquer Buda". Essa foi a boa nova que o Buda trouxe para nós de sua iluminação em Bodhigaia, que tantas pessoas consideram tão inspiradora. Sua mensagem - que a iluminação está ao alcance de todos - traz consigo uma enorme esperança. Através da prática, todos nós também podemos despertar. Se isso não fosse verdade, incontáveis indivíduos até os nossos dias de hoje não teriam atingido a iluminação.
       
 Diz-se que quando o Buda se iluminou, tudo o que ele queria era mostrar aos demais a natureza da mente, e compartilhar integralmente o que havia realizado. Mas em sua infinita compaixão ele também viu, com tristeza, como seria difícil compreendermos.
Pois embora tenhamos a mesma natureza interior do Buda, não a reconhecemos de tão envolvidos e encerrados em nossa mente individual comum. Imagine uma jarra vazia. O espaço de dentro é exatamente o mesmo que o espaço de fora; apenas as frágeis paredes da jarra separam um do outro. Nossa mente búdica está encerrada dentro das paredes da mente comum. Mas quando nos tornamos iluminados, é como a jarra se quebrasse em pedaços. O espaço "interno" se funde imediatamente com o espaço "externo". Eles se tornam um só: nesse exato momento percebemos que nunca estiveram separados nem foram diferentes; na verdade, foram sempre o mesmo.

Do O LIVRO TIBETANO DO VIVER E DO MORRER - Sogyal Rinpoche

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Confinados na escura e estreita gaiola feita por nós mesmos e que tomamos pelo universo, bem poucos de nós podem sequer começar a imaginar outra dimensão da realidade.
Às vezes a simples e pequenina percepção de algo maior, bom e quase completo, no trás a impressão de que "estamos loucos"! 
Não creia nisso. Podemos sim iniciar um caminho para esta outra dimensão, sem desconfiança...e, ir experimentando, aos poucos,a alegria da liberdade interior. O importante é "buscar"àquilo que nos completa , mesmo que para isso seja necessário nos sentirmos incompletos...
Boa semana
Taís

domingo, 5 de julho de 2015

Por que tenho determinadas dificuldades?


"Toda vida vive em conjunto com outra vida. Juntas constituem uma comunidade de vidas.

       Como diferenciamos essa comunidade de vidas? Nós a vivenciamos principalmente  em nosso corpo.Essa comunidade de vidas abrange tanto a vida presente quanto todas as que já passaram, pois essas continuam vivendo em nossa vida.

          Tornamo-nos diretamente conscientes disso ao pensar que nossos pais continuam vivendo me nós, em todos os aspectos relativo ao que são e ao que foram, Independente de ainda estarem vivos ou não. Somos nossos pais. mesmo após a sua morte continuamos pertencendo à mesma comunidade de vida que eles.

          O mesmo vale para os nossos antepassados. Eles continuam atuando em nosso corpo, tanto no sentido diretamente físico, quanto através da nossa alma. Continuam atuando sobre seus destinos, sobre aquilo que vivenciaram. Seguem atuando tanto com sua grandeza e com o que concluíram, quanto com aquilo que não concluíram. Aquilo que ainda não concluíram , deseja prosseguir em nós .
          Nossa comunidade de vidas também nos vincula àquilo que os tornou doentes e que, também permaneceu inconcluso e espera pela sua conclusão em nosso corpo.

         O que significa isso exatamente? Podemos ter certeza de que eles estarão ao nosso lado quando o nosso corpo precisar de assistência com relação à saúde. Então o que acontece conosco?

          Nosso olhar se desloca da proximidade para uma outra distância, assim como a nossa esperança. Cuidamos com uma outra coragem e com outra determinação daquilo que a nossa saúde exige de nós. Sentimo-nos em boa companhia, apoiados pela boa vontade e pela dedicação de nossos antepassados.

      Essa comunidade de vidas é uma comunidade de destinos. Os destinos que partilhamos com outras pessoas, especialmente quando nos tornamos e destino delas e elas o nosso, vivenciamos por um lado, como uma limitação e, por outro, como um ganho para a nossa saúde e para a nossa vida.

Aqui, a fator do decisivo é a intensidade de nossa dedicação a eles. Quanto mais profunda a nossa dedicação, mais benéfico é o efeito dessa comunidade de destinos por nós em nossa vida.

         Experimentamos essa comunidade de destinos como algo que restringe a nossa vida ao excluir de nossa dedicação indivíduos que partilham conosco da mesma comunidade. Experimentamos sobretudo ao nos sentirmos culpados diante deles.

         Sentimo-nos culpados se negamos a parte que fizeram em nossa vida, se negamos a eles a gratidão que lhes devemos, também por tudo aquilo que tiveram que abdicar por nós.

          Como lidamos com eles de uma maneira que os reconcilia? Nós os trazemos de volta, com amor, à nossa comunidade de vidas.
         Outros que também pertencem  à nossa comunidade de destinos também ficam culpados perante nós, e às vezes alimentamos ressentimentos com relação a eles. Como podemos lidar com eles de maneira a tornar a nossa comunidade de destinos livre daquilo que nos custa algo, daquilo que custa algo à nossa saúde?

         Concordamos com a sua culpa e com o movimento que deve levar a culpa que possuem por sua vidas, para que possa se consumar para eles.
  
         Nesse momento , dissolvemos o efeito limitados dessa comunidade de destinos. Ela continua sendo uma comunidade de vidas, mas à distância. Um lado deixa o outro livre.

         O que mantém a nossa comunidade de vidas com todos aqueles a que pertencem e a conduz de uma maneira benéfica? Colocamos todos os que pertencem a ela e em nosso coação. Também os colocamos em nosso corpo, e nos sentimos ricos nela. Sentimo-nos carregados por ela e em sintonia com as forças criativas que nos trouxeram todos, da mesma maneira, à existência e permite a todos existirem juntos, cada um de sua forma, também nos outros, todos iguais perante ela."
Bert Hellinger 
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As constelações familiares e organizacionais nos dão essa possibilidade de mudanças. Não é fantástico?
Poder trazer para um lugar amoroso todas as dores atuais e de nosso passado remoto?
Mudanças acontecem, ordens são restabelecidas...
Você foi tocado de alguma forma por esse texto? Ficou confuso? Tudo está certo...
O que você fará com algo que foi provocado dentro de você? 
São perguntas interessantes de se fazer, diante de várias situações...
Quer conhecer as Constelações? 
Estarei com grupo na terça feira dia 7 de julho às 19:30. Venha compartilhar esta experiência. Você pode participar e sentir de que se trata. A entrada é franca.
O endereço é Rua Capitão Souza Franco 881, 15 andar.
Confirme sua presença para possamos nos organizarmos :
Boa semana, e até terça feira aos que estarão presentes.
Taís