domingo, 30 de agosto de 2015

Em pauta, a gratidão!



"O psiquiatra Roberto Shinyashiki, em sua obra Pais e filhos - companheiros de viagem, aborda a questão da gratidão.

Diz ele que na Índia, alguns mestres ensinam que a pessoa iluminada é aquela que vive em estado de gratidão.

É iluminado quem sabe reconhecer a beleza de um olá e de um adeus, do sol e da chuva, do dia e da noite, porque todos os acontecimentos e todas as pessoas trazem uma oportunidade de crescimento.

Se o marido agradece à sua esposa por ter-lhe mostrado sua falta de paciência com os filhos, ele reconhece quanto os dois estavam sintonizados e garante a possibilidade de tais situações de sintonia se repetirem.

Assim a vida, por vezes, tem formas muito incomuns de nos permitir realizar algumas coisas.

Conta o ilustre psiquiatra que, há alguns anos, o sítio de sua família foi assaltado, várias vezes. A família dava queixa à polícia mas os assaltos continuavam.

Certo dia, o Dr. Roberto recordou-se de que um primo de seu pai era investigador numa cidade próxima. Como não o via há muito tempo, pediu a seu pai que falasse com o primo a fim de que ele, junto com os seus amigos policiais, encontrassem uma solução para o caso.

Os meses se passaram e um belo dia, os assaltantes foram presos. A cidade voltou à calma, os assaltos ao sítio cessaram e o Dr. Roberto sentiu uma grande vontade de agradecer ao policial que havia cuidado do caso.

Por isso, planejou um almoço com toda a família, incluindo seu pai, o primo e o policial. Foi o pai quem acabou auxiliando para que toda a grande família fosse convidada, não ficando ninguém esquecido.

Há que se dizer que o genitor ficou muito feliz com a ideia. Todos os dias que antecederam o almoço, ele ligava para o filho, acertando detalhes da organização e incluindo mais alguém na lista de convidados.

Foi um domingo especial. O sítio estava lotado de pessoas importantes para os seus corações e Dr. Roberto agradeceu ao policial pelo seu empenho na solução do caso.

Depois, ele e o pai saíram para uma longa caminhada. Cada um falou a respeito da sua vida, das suas experiências. Ao final, o pai disse da sua satisfação com a realização daquele almoço e expressou o orgulho de ser seu pai.

Quando, no cair da tarde, o pai se retirou, Dr. Roberto chamou os filhos para que abraçassem e se despedissem do avô.

Depois, eles mesmos se demoraram em um abraço. Foi, sem dúvida, um dia maravilhoso.

Naquela noite, Dr. Roberto e a esposa foram ao teatro. Quando estavam retornando para casa, o telefone tocou. Era sua irmã lhe informando que o pai havia morrido.

Mesmo sentindo uma grande dor pela separação do pai, ele sentiu uma enorme sensação de paz.

E se deu conta que fora graças à ação de alguns ladrões que ele havia recebido, no dia mesmo da desencarnação de seu pai, o melhor abraço de sua vida, a bênção final."
Redação do Momento Espírita


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Às vezes, precisamos de algum tempo para entendermos as razões de certos acontecimentos de nossas vidas, mesmo nos piores momentos.
É importante, contudo, que prestemos atenção em todos eles e, antes de reclamar, dessa ou daquela circunstância que nos pareça ruim, aguardemos.
Possivelmente, o tempo nos mostrará como tudo foi exatamente planejado pela Divindade a fim de nos beneficiar a existência. Mesmo os piores acontecimentos tem uma razão...eles acabam sendo expedientes para eliminarmos algo do passado!
Pensemos nisso e agradeçamos a tudo!
Tais

domingo, 23 de agosto de 2015

Relacionamentos triangulares: saia da confusão


A energia do triângulo faz com que ajamos como eternos amantes: movidos pela excitação e paixão, não somos fiéis às nossas parceiras, aos nossos projetos, aos nossos mestres, aos caminhos espirituais, aos nossos empregadores, às nossas convicções... estamos o tempo todo abertos à traição... 
mas no final, traímos a nós mesmos...


"Antes de qualquer coisa, gostaria de dizer que não estou falando de moralismo. Estou me referindo especificamente à energia da vida, do crescimento, baseando-me no trabalho que realizo de constelação familiar sistêmica, e em alguns outros conhecimentos. Mas também me baseio na minha experiência de vida, já que sou fruto de uma relação conturbada dos meus pais, com muitas histórias de traições, o que gerou internamente também a dificuldade de ser fiel, não no sentido de relacionamento afetivo, mas no sentido de ser fiel aos meus propósitos, às minhas decisões, às minhas empreitadas.

Pela minha experiência, vejo que pessoas que, assim como eu, estão inconscientemente vinculadas às traições que ocorreram no passado familiar, possuem a tendência de não conseguir se focar em nada. Pulam de galho em galho, fazem muitas coisas, trabalham em diversas áreas, cuidam de dezenas de assuntos, e no fundo, não cuidam de nada. Muitas destas pessoas, é claro, também acabam seguindo o padrão de muitas relações, muitos casamentos. Porém, nem sempre isso ocorre. Os padrões funcionam de muitas maneiras, e o padrão da triangulação traz a dispersão da energia, e consequentemente, dificuldade de fazer um projeto florescer. Seja este projeto uma relação afetiva, uma empresa, uma parceria, um trabalho escolar. Muitas coisas chamam a atenção: é como você estar namorando uma bela mulher, mas passa outra ao seu lado e você já cresce os olhos. E deixa de se dedicar à relação atual, que, aos poucos, vai minguando. Ou em outro exemplo: você começa empolgado a confecção de um produto. Reúne um monte de pessoas em torno da sua ideia, porque você está apaixonado... e logo depois, perde o interesse, e deixa um monte de pessoas frustradas... e você parte para outro projeto. E outro... e outro... O pior: não finaliza direito nenhum dos projetos anteriores, e assim como amantes abandonadas, deixa um rastro de mágoa para trás. E estas mágoas serão cobradas, energeticamente, na sua vida.

Saindo do triângulo
Bert Hellinger, o nosso grande mestre da constelação familiar sistêmica, deixa claro que a primeira relação triangular que entramos é “o filhinho da mamãe” e a “filhinha do papai”. Nós, homens, estamos inconscientemente ligados à esfera da mãe, e precisamos larga-la, caso queiramos ter relações saudáveis. E o mesmo ocorre com as mulheres: é necessário despovoar a mente e os sentimentos da imagem do pai, para que haja espaço para um homem em sua cama. O “filhinho da mamãe” concorre, inconscientemente, com o amor do pai. E a “filhinha do papai” concorre, inconscientemente, com o amor da mãe.

Atendo muitas pessoas que, ou amam além da conta os pais, ou os odeiam, ou se mostram indiferentes. Raríssimas são as pessoas que conseguem olhar coerentemente para trás, olhar nos olhos do pai e da mãe (com os olhos internos, é claro) e ver a humanidade deles. Pessoas que fizeram coisas que trouxeram benefícios e também dores aos filhos. Adultos com atitudes infantis, muitas vezes. Que manipulavam, e também auxiliavam. Assim são nossos pais. Olhar desta forma os pais seria a visão de um adulto, amadurecido emocionalmente. Mas poucos possuem esta maturidade, mesmo tendo idade, experiência e conhecimento intelectual de adulto.

Olhar o pai e a mãe sem culpa, sem querer ajuda-los, aberto para amá-los do jeito como eles são, é o indício de que você está verdadeiramente livre para se relacionar com uma pessoa. Ou para fazer um projeto e dedicar-se unicamente a ele. Pronto para tomar uma decisão e mantê-la. Pronto para crescer e ver as coisas que fizer, dando frutos.

Mas... por que não conseguimos sair da esfera dos pais? Porque cobramos alguma coisa deles. Temos raiva, mágoa, sentimento de abandono, ciúme dos irmãos, inveja, sentimo-nos fracos e indefesos, enfim, sentimentos naturais poluem nossa psique, mas que têm a ver com fatos do passado. Nós também congelamos nosso emocional em situações que ocorreram quanto tínhamos dois anos de idade. Um pouco mais. Um pouco menos. Não são somente nossos pais que são infantis.

E mesmo adultos, passamos a exigir que “eles paguem o que devem”. Inconscientemente, transportamos a imagem do pai ou mãe para o parceiro afetivo. Para a empresa. Para o emprego. Para o chefe. Para o governo e os líderes políticos. Para o produto que criamos. Para o projeto. Buscamos aprovação dos pais, nas coisas que fazemos. Sentimos insegurança, como sentimos quando éramos crianças e não tivemos o apoio que precisávamos. Quando alguém vai embora, vem a imagem de abandono que nos acompanha desde a infância. Se existe um confronto, um bloqueio, passamos a detonar, se este é o perfil emocional seu, ou a desistir, caso seja do seu feitio. Agimos como a criança que grita, porque não aceita um não, ou que vai embora com o rabo entre as pernas, porque não quer enfrentar.

E aí, vamos procurar alguém que nos entenda. E sempre achamos, não é mesmo? E assim, envolvemos outras pessoas para, no fundo, dividir nossas frustrações e cobranças infantis. Mas o pior é que todo este jogo é inconsciente. Quando encontramos outra pessoa, acreditamos que queremos estabelecer algo bom: um bom relacionamento, uma boa parceria comercial, uma amizade sincera. Mas se o que nos moveu foi a birra de não ter nossas vontades aceitas, sem sombra de dúvida esta relação triangular irá trazer confusão. Porque simplesmente o outro não pode lhe dar a aprovação que você espera do pai. O carinho que você quer da mãe. Como gosto de dizer: não cabem três pessoas na mesma cama.

A solução final? Entre num acordo com o seu pai e mãe interior. Você não tem direito de exigir nada deles, nem eles têm o direito de exigir nada de você. Faça terapia. Vá fundo. Investigue-se. Se você vive alguma coisa parecida com o que eu disse, está na hora de honrá-los, sendo feliz na sua vida. Deixando-os em paz. Mostrando a sua força. E se a cobrança que você possa ter do seu pai e mãe está espelhada na sua relação afetiva, no seu trabalho, na sua empresa, nos seus projetos, será importante rever tudo isso.

Não tenha medo de investigar. Naturalmente, sem esforço, quanto mais em paz você estiver dentro de si, mais estará em paz com suas relações. Pessoais, afetivas, profissionais. A energia naturalmente estará disponível para sua vida. E você saberá manter o foco com naturalidade. Adeus carência! E necessidade aprovação! Bem-vindo, equilíbrio. E confiança em si.."
Alex Possato-Constelações Sistêmicas

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Imagens do Amor
          Os casais lidam com o amor de diversas maneiras. Alguns escolheram o amor cômodo. Portanto, eles ficam  à margem de um rio com um ponto de vista sobre o amor e a corrente do amor ou a corrente caudalosa flui diante deles.
          Outros não têm princípios sobre o amor. Pulam na corrente e aprendem a nadar. De repente, são carregados por ela. Esse amor chega de mansinho à sua meta.
          Alguns casais se encontram em margens opostas, olham um para o outro com seus pontos de vista sobre o amor. Eles apenas podem se unir quando ambos pulam no rio. Aí eles podem se segurar um no outro e a corrente os carrega bem mais seguramente.
Essas são somente imagens. O amor real ultrapassa isso.
Boa semana!
Tais

domingo, 16 de agosto de 2015

O Milagre – Bert Hellinger


"Milagres nascem da alma. É ela que, ultrapassando nossas experiências anteriores e os limites traçados por elas, abre o acesso a amplitudes que até então não pressentíamos. Aqui nada existe de definido. Aparecem relações que, a princípio, talvez nos aterrorizem. Desviamos nosso olhar e nosso ouvido; tentamos firmar-nos antes de arriscar os primeiros passos para esse claro-escuro. A luz nos atrai, mas a obscuridade nos faz tremer.

Então acontece um milagre. Dizemos palavras que não pensamos, damos passos que não planejamos, tomamos em mãos o que não ousávamos tocar. Em volta de nós muda-se algo que parecia inatingível e impenetrável. Então a alma nos arrebata, bem como outras pessoas ao nosso redor. Cada um sente como um milagre o que ocorre, e se emociona com isso. Foi o que se passou, por exemplo, quando caiu o muro de Berlim. De repente, tudo mudou.

A percepção de contextos até então ocultos para nós também pode ser vivida como um milagre. Ela surge de repente, talvez depois de longos e inúteis esforços. Nós a experimentamos como dádiva de um poder que nos assistiu do exterior. Esse poder não nos é estranho. Sentimo-nos ligados a ele, mais ainda; temos a consciência de estar nele como se lhe pertencêssemos, como se também ele nos pertencesse e nos guiasse com paciência. Nossa alma toca esse poder. Nós o sentimos como uma grande e ampla alma que contém e conserva em si o que vivenciamos como nossa alma.

Dessa grande alma vem o que experimentamos como milagroso: os pequenos e grandes milagres. Incluem-se neles os encontros com pessoas que nos elevaram acima de nós mesmos. Também percebemos como milagres, muitas vezes, a salvação de um perigo ou de uma situação sem saída ou a cura de uma doença. Nessas ocasiões dizemos, às vezes, que tivemos um anjo-da-guarda, querendo dizer que sentimos a ajuda de um poder exterior.

Às vezes, contudo, nos esquecemos de agradecer a esse poder e perdemos o contato com ele. Talvez digamos, então, que “tivemos sorte”. Talvez nos consideremos privilegiados pelo destino e nos orgulhemos nessa pretensão, alimentando o nosso ego, em vez de reconhecer a ajuda das forças benéficas. Com isso nos alienamos de nossa alma, perdendo o acesso e a confiança nela.

Experimentamos diariamente milagres da alma quando estamos em sintonia com aquilo que nos dirige no mais íntimo. Com esses milagres, nossa vida se torna maravilhosa, ganha riqueza e plenitude."
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Foi com amor no coração e com vontade de aprender mais que participei em São Paulo, do encontro com Bert Hellinger e Sophie Hellinger , sobre as constelações familiares sistêmicas.

Uma felicidade sem descrição tomou conta de mim por estar na presença deles e, encontrar nas palavra ditas por eles, a minha forma de buscar e trabalhar com as Constelações.

Ainda tenho uma longa caminhada de aprendizagens neste contexto, mesmo porque as Constelações estão em constante movimento de mudança. Mas sei que estou no caminho certo...

Ainda tive a felicidade de ser constelada por eles e de uma forma completamente inusitada para mim. Com o coração cheio de alegria agradeço profundamente ter estado neste Seminário. 


E um dos enfoques dado por eles tem a ver com este acima do Bert, onde a conexão com a alma nos conduz às melhores soluções.
Uma excelente semana para vocês, e estarei constelando nesta terça feira , dia 18 às 19:30, na Capitão Souza Franco 881- na cobertura. Contatos pelo telefone (41) 9962-3302
Muito Obrigada!
Taís

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Beber na Fonte


Esta semana vou à São Paulo "beber na fonte".
Estarei com Bert Hellinger e sua esposa Sophie Hellinger. Ele criador das Constelações Familiares e Organizacionais, que está hoje, fortemente incluído em meu trabalho como Terapeuta/Psicóloga que sou.
Retornando, volto a publicar semanalmente aqui no Vida na Vida!
Excelente final de semana à todos vocês!
Tais

domingo, 2 de agosto de 2015

As Três Ferramentas da Sabedoria


         "O caminho para descobrir a liberdade da sabedoria da ausência do ego, segundo os mestres, passa pelos processos de ouvir  e escutar, contemplar e refletir, e meditar. Eles nos aconselham a começar pelo ouvir repetidamente os ensinamentos espirituais. Ouvindo eles nos recordarão uma e outra vez da nossa oculta natureza de sabedoria. É como se fôssemos aquela pessoa que pedi que imaginássemos numa cama de hospital, e alguém que nos amasse e se importasse conosco estivesse nos sussurrando no ouvido do nosso ouvido o nosso verdadeiro nome, mostrando-nos fotografias de família de velhos amigos, tentando trazer de volta o conhecimento da nossa identidade perdida. Gradualmente, ao ouvir os ensinamentos , certas passagens e visões interiores neles contidos farão vibrar um estranho acorde em nós, lembranças da nossa verdadeira natureza começão aos poucos voltar pouco a pouco, despertando um profundo sentimento de alguma coisa despretensiosa e misteriosamente familiar.
          Ouvir é um processo muito mais difícil do que a maioria das pessoas imagina;ouvir realmente, de maneira que os mestres se referem, é abrir mão de si mesmo, de todas as informações, conceitos, idéias e preconceitos que enchem a nossa cabeça.. Se você  de fato ouvir os ensinamentos, aqueles conceitos que são o verdadeiro obstáculo, a única coisa que interpõe entre nós e a natureza real, podem lenta e firmemente ser eliminados.
          Quando tento ouvir verdadeiramente, sempre me inspiro no mestre Zen, que disse: "Se sua mente está vazia,  está sempre pronta para qualquer coisa; está pronta pra tudo.
Na mente do principiante há muitas possibilidades, na do homem experiente há poucas". A mente do principiante é uma mente aberta, uma mente vazia, uma mente pronta, e se ouvirmos com ela, podemos de fato começar a ouvir. Porque se ouvimos com a mente silenciosa, tão livre quanto possível do clamor das idéias preconcebidas, criar-se-á uma possibilidade para a verdade dos ensinamentos nos penetre, e para que o significado da vida e da mostre de torne progressivamente e surpreendentemente mais claro. Meu mestre Dilgo Rinpoche disse: "Quanto mais você ouve , mais você escuta, mais e mais profundo se torna seu entendimento.

          O aprofundamento da compreensão, assim, dar-se-á através contemplação e da reflexão, a segunda ferramenta da sabedoria. À medida que contemplamos o que ouvimos, os ensinamentos começam a penetrar no nosso fluxo mental e a 
entrar na experiência interna da nossa vida. À medida que a contemplação revela e enriquece aquilo que começamos a entender de maneira intelectual, e leva esse entendimento da cabeça ao nosso coração, os eventos do cotidiano começam a refletir e a confirmar, direta e sutilmente, as verdades do ensinamentos.


A terceira ferramente da sabedoria é a meditação. Depois de ouvir os ensinamentos e de refletir sobre eles, pomos em ação os insights que adquirimos e os aplicamos diretamente, através do processo de meditação, às necessidades da vida cotidiana."
Sogyal Rinpoche
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É sempre bom lembrar que a meditação e a reflexão, quando conseguimos ouvir, gera transformação e compreensão daquilo que estamos vivendo.
E é incrível, porque começo a me dizer: "nossa...mas aquela pessoa não sabe nada sobre essa sabedoria, como ela esta me respondendo?" Sabe quem fala isso? O ego, que não suporta que alguém saiba mais que eu...Engraçado isso? Não...é sério mesmo.
Mas na verdade , não é o outro que sabe a resposta...sou que ouço, com clareza. A mudança em mim gera a mudança no outro...pois ele sente-se livre para falar o que pensa porque internamente - eu permito!!!!! Fantástico isso. Eu diria até mágico...
Por isso que dizem que somos responsáveis por tudo àquilo que nos acontece. Verdade...penso e imediatamente se manifesta...
"O que ando pensando? Será mesmo? Mas eu sou "boazinha"e minha vida está assim....será que não é fulano o culpado??????"
Hahahaha...boa reflexões nesta semana! Responsabilizar-se não é fácil mesmo.
Taís