domingo, 25 de abril de 2021

Qual é a diferença entre imaginação, criatividade e inovação?



Como qualquer caixa de ferramentas, nossas mentes possuem disponível uma variedade de instrumentos para usarmos sempre quando for preciso.

Inclusos nessa caixa de ferramentas mental estão processos cognitivos, agrupamentos que compõem os três principais fatores relacionados ao processo de geração de ideias: imaginação, criatividade e pensamentos inovadores.

A não ser que saibamos as diferenças entre as ferramentas que podemos fazer uso, podemos cair na tentação de acabar martelando um prego com uma chave-de-fenda. É até possível que essa tarefa seja concluída, mas com certeza está longe de ser a forma ideal.

Imaginação é sobre ver o impossível ou o irreal. Criatividade é sobre usar a imaginação para liberar o potencial das ideias existentes com o objetivo de criar novas e valiosas ideias. Inovação consiste em pegar sistemas e ideias existentes no qual confiamos e melhorá-los.

Tipicamente, costumamos confundir esses três conceitos um pelo outro.

Sonhos noturnos são um tipo de pensamento imaginativo: o que você vê durante o sonho não está de fato acontecendo e, na maioria dos casos, o que acontece nele não acontece na vida real. Um ótimo exemplo disso é um sonho que tenho sempre, onde um gato azul me ensina como voar.

Quando temos que resolver um novo problema no trabalho ou na academia, confiamos na criatividade para gerar uma resposta ou ideia capaz de nos fazer superar o problema. Até podemos saber as consequências desse problema, porém apenas é possível resolvê-lo combinando ideias e divergindo nosso foco com o propósito de enxergar o que não era possível enxergar antes. Criatividade lida, basicamente, com a realidade, mas as soluções as quais geramos como resultado dela são difíceis de serem mensuradas.

Por fim, inovação é aquilo que acontece quando olhamos para um sistema ou processo existente e encontramos novas formas para melhorá-lo, frequentemente utilizando tanto a imaginação quanto a criatividade.

A maior diferença entre cada um desses conceitos está na forma de focar quando estamos tentando utilizar cada um deles.

Com a imaginação, nosso foco pode ser em coisas que são impossíveis. Por outro lado, a criatividade requer que o nosso foco esteja em coisas que possam ser possíveis, mas que não temos certeza a não ser que as exploramos mais a fundo. Enquanto a inovação nos leva a focar no que está na nossa frente, algo que possa ser melhorado e mensurado aqui e agora.

É importante saber essas diferenças, bem como quando usar um desses modos de pensar em relação aos demais e sob qual contexto cada uma faz mais sentido.

Ao passo que a imaginação apenas requer que tenhamos alguma noção do contexto sobre a ideia que estamos pensando, a criatividade requer que tenhamos certo conhecimento sobre essa ideia, motivação e liberdade para explorar, bem como inteligência para ver o que converge com um conjunto de ideias possíveis e, por fim, a energia para chegar até o final do processo.

A inovação se vale tanto da criatividade quanto da imaginação, focando em sistemas ou ideias existentes que podem evoluir naturalmente.

Quando a imaginação pode ser representada por uma história memorável, a criatividade consegue tangibilizar o que foi imaginado. Contudo, a inovação usa a imaginação e o poder da criatividade para melhorar e mensurar o que já existe.

Se você está tentando melhorar um processo ou ideia, quer seja no trabalho ou na academia, deveria focar em pensar a partir da inovação. A inovação é a forma como podemos visualizar como algo irá funcionar no futuro.

Se, no entanto, você está buscando gerar uma nova forma de resolver um problema na sua vida, utilizar o pensamento criativo é o melhor caminho. Assegure-se, nesse caso, que você possui tudo que precisa para pensar criativamente ..

E se quer ver as coisas de uma perspectiva totalmente diferente, desenvolva sua imaginação .

*Texto publicado originalmente em inglês no portal Creative Something e foi traduzido livremente pela Echos – Laboratório de Inovação.https://escoladesignthinking.echos.cc/blog/2016/11
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"Quanto mais eu me conheço, mais eu me curo e me potencializo"

Em minha vivência tenho aprendido algumas coisas que passaram a  compor um estilo de vida. Elas impactaram positivamente em minha profissão como psicóloga, consteladora e empresária.

Desde que conheci o método Synergy Place iniciei o caminho de volta pra casa (http://taispsi.blogspot.com/2021/04) . Como percebi isso? Atraves das mudanças que foram acontecendo conforme ia aprofundando o conhecimento sobre mim mesma.

Através de uma prática frequencial fui percebendo a cura de feridas internas com as quais me identificava ( muitas delas inconscientes), e dirigiam meu dia a dia. 

Com a dedicação e a coragem de permitir que o fluxo da vida trabalhasse em mim, pois com a prática tenho energia suficiente para impulsionar às soluções, fui fazendo as mudanças necessárias. Às vezes elas eram inconscientes... e, sem querer entender e confiando no processo, na orientação que recebemos - na dedicação com a ferramenta de Gestão Pessoal -  que temos dentro do Synergy Place , a vida foi se transformando em muitos aspectos.

Posso citar como exemplo a resolução de causas e efeitos em nivel profundo, curas, resgate de livre arbítrio, etc...e, assim, mais livre das identificações para perceber as influências que dirigiam minha vida e , aos poucos, fui transformando àquilo que me impedia.

Agora posso usar minha imaginação criativa que é muito diferente do conceito ao qual eu acreditava, cheio de crenças e influências.
Quer desfrutar de mudanças desta natureza? Minha plataforma está disponível para você navegar ,e, se quiser, até experimentar o método por 30 dias gratuitamente: https://tais.synergyplace.com.br/

Uma excelente semana à todos vocês.
Tais

domingo, 11 de abril de 2021

O caminho de volta para casa.


Uma coisa maravilhosa que acontece nessa vida é que sempre que caímos ou nos desviamos da nossa missão, o próprio fluxo da vida se movimenta para nos mostrar a direção certa que devemos tomar.

Talvez tenhamos nos perdido do nosso caminho, daquilo ao qual viemos para servir. Identificados com as nossas feridas, ou seja, nossa história da vida e tudo que criamos para a nossa sobrevivência, e, assim, prosseguimos com dificuldades no desenrolar de nossa vida social, emocional, financeira, relacionamentos etc...

Bem, em qualquer um desses casos, o fluxo da vida sempre estará disposto a nos mostrar o caminho de volta para casa. Isto independe de qualquer coisa. Dentro de nós, todos temos um potencial que, quando não desenvolvido, fica apenas adormecido aguardando o nosso despertar.

O vida reage ao desequilíbrio gerado por nós através da lei de causa e efeito, dando-nos a chance de viver as consequências geradas pelas más escolhas que fizemos, que certamente foram baseadas em nossa história de vida, na ilusão da separatividade, do nosso baixo equilíbrio energético.

Assim, a vida vai nos mandar  recados que podem se manifestar de diversas formas, como advertências ou impulsos... portas que se fecham, outras que se abrem, pessoas que sirvam, outras que chegam... doenças, projetos que não dão certo, acidentes, perdas etc...

Apesar dessa linguagem às vezes ser um pouco metafórica, todos nós temos a capacidade de perceber os sinais que o universo nos envia, e geralmente logo após nos recuperarmos de uma queda ou de um desvio tendemos a seguir  a nossa consciência, a caixa de ressonância entre nós e o todo, entre nós e o nosso potencial. O problema é que, lá diante, podemos ser enganados novamente pelo nosso ego e ter novas recaídas. Afinal as feridas, sejam elas sistêmicas ou mesmo consequência de nossas  vivências, continuam abertas e comandando nossa vida, pois estamos normalmente identificados com elas.

Então, como fazer uma transformação duradoura?
É importante perceber o recado, compreender com profundidade as lições que a vida preparou para nós e retomar o caminho de volta para casa com a determinação de não caírmos novamente.  Porém, se o nosso campo energético está fraco, se estamos na separatividade, facilmente podemos cair novamente.
Precisamos estar atentos e não nos deixarmos levar novamente pelo nosso ego. Algumas chaves para isso são: em primeiro lugar a humildade, aceitação de nós mesmos, o desapego em relação a nossa personalidade, depois precisamos aprender a ouvir o outro, a aceitá-lo como ele é, aprendendo assim a respeitar a forma como a outra pessoa funciona.

Mas como fazer tudo isso? É muito simples caírmos durante nossa vida apesar da tentativa de fazê-la diferente.
Isso acontece porque nosso campo eletromagnético está fraco. Precisamos fortalecê-lo para poder resgatar nosso  livre arbítrio, fazendo as escolhas de um outro lugar, onde as feridas não estão ativas e estamos menos identificados.
Através de uma postura de vida diferente, onde cada um encontre, ative e saiba nutrir dentro de si mesmo, o potencial pleno.

Todos temos um potencial que  esta aguardando para ser nutrido e se tornar pleno.
Dentro do método do Synergy Place ( tais.synergyplace.com.br), você irá aprender e despertar com a prática da fórmula,  fortalecendo seu campo eletromagnético, através dos encontros e orientacoes disponíveis na plataforma.

A boa notícia é que você poderá experimentar esse método por 30 dias, e sentindo, tirar suas próprias conclusões sobre a mudança possível através do fortalecimento de seu campo eletromagnético.
Se seguimos esse caminho de volta pra casa, ficaremos mais fortalecidos e com o campo eletromagnetico  forte , tornando-nos mais capazes para seguir adiante, com mais discernimento para fazer escolhas.
Quando realmente aprendemos esse caminho, retomamos a vida  com mais alegria, disposição, criatividade,  força e clareza.
Aos poucos, vamos perdendo a necessidade de buscar fora, compreendendo que tudo o que nos acontece tem apenas um objetivo: aprendermos e percebermos que as respostas já estão dentro, apenas aguardando o retorno para casa. Isso significa que podemos perceber o fluxo da vida em tudo que existe, desde o momento em que nascemos até o momento do nosso último expirar.

E outra coisa que podemos sentir com bastante força é a capacidade de escolha com livre arbítrio... E isso muda tudo!
Venha nos conhecer.
Busque a plataforma, inscreva-se e experimente esta metodologia científica por 30 dias gratuitamente. Depois decida por si mesmo, se quer aprender e desenvolver-se mais dentro desta escola de educação frequencial.
Endereço de minha subplataforma: tais.synergyplace.com.br
Estou disponível para te acompanhar na matrícula, caso sinta necessidade.

Tais
Parceira Comercial Synergy Place

 

sexta-feira, 2 de abril de 2021

Culpa e Presunção



"Existe na alma uma profunda necessidade de livrar-se das culpas. Uma necessidade muito profunda. Muitos problemas surgem quando pensamos que seria possível nos esquivarmos à culpa. Mas isso não é possível. Começa com algo bem simples, por exemplo, reconhecendo que se vive à custa dos outros.

          Pensem sobre o que nossos pais fizeram por nós, começando com a gravidez da mãe, o nascimento e os riscos que  assumiu, nesse cuidado e preocupação anos a fio, não é fácil encarar e ver o que isso significa para para cada um de nós. Então, alguns se esquivam da culpa, aqui, no sentido de transformar a culpa em obrigação do outro e se tornam duros perante os pais. Fazem reivindicações e talvez se sintam grandes e superiores. Isso tudo é defesa contra essa culpa.

          Contudo, grande é aquele que encara essa culpa, olha para seus pais nos olhos e vê tudo aquilo que eles fizeram por ele. E quando ainda vê atras deles os avós com o seu amor e cuidado e diz: "Sim, eu tomo isso agora; agora como uma criança, agora sou neto; tomo tudo e também pelo preço total que lhes custou", assim a alma fica ampla e grande e, principalmente, plena de força.

          Entretanto não se pode ficar com essa força consigo, é preciso passá-la adiante. Os filhos fazem isso se tornando pais; passando para adiante a seus próprios filhos ou a outros. E quando essa culpa é reconhecida, vem dela uma benção para muitos. Esse é um dos pontos.

          Outro ponto é que vivemos à custa de outros, só podemos viver desse modo. E também precisamos saber que outros vivem à nossa custa de várias maneiras e que também estamos enredados aí, em seus emaranhamentos e, ainda, que se exige de nós que soframos por algo pelo qual, no fundo, não somos culpados. Isto é, que soframos por algo que os outros nos afligiram, e estes tornam culpados em relação a nós.

          Entretanto, quando temos isso em vista e tudo aquilo que vem ao nosso encontro - o de estarmos emaranhados nessa alternância de culpa e inocência, de dar e receber, de ser exigido - então podemos nos submeter a isso da  maneira que der e vier.

          Naturalmente existem situações em que alguém através de uma leviandade provoca algo terrível e por medo não diz que foi o culpado ou que partiu dele. Então,  alguém precisa sofrer por isso. Quando um dos descendentes sente essa culpa e pensa que no final das contas é responsável por tudo isso, é um engano. Ele não pode fazer isso e não compete a ele.

          Embora, algumas vezes, aparentemente pareçamos ser ofensores, existimos num contexto maior no qual atuam outras forças que também tomam os culpados a seu serviço, sem que os alivie da sua culpa. Podemos observar que as vezes o pai não faz nenhuma censura em relação ao filho. Os mortos percebem que aí atua outra coisa. Então, cessam todas as ideias: "Se ele não tivesse feito isso, então não seria assim". A realidade como foi, pode ser vista e deixada em paz. Os mortos ficam então, entre eles."
Bert Hellinger - A fonte não precisa perguntar pelo caminho

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