Uma onda quântica de luz compõe-se de subidas e descidas, de fases positivas e negativas. De forma semelhante, as pessoas compõem-se de emoções positivas e negativas, de subidas e descidas de sua consciência. As mesmas leis governam ambas as coisas. As fases positivas de luz chamam-se pósitrons. As fases negativas chamam-se elétrons. Nenhuma destas fases por si mesma é luz; cada uma delas tem massa e participa no que se denomina densidade. Se uma onda de luz representasse a verdade, as fases positivas ou negativas sozinhas representariam verdades pela metade.
Quando as fases positivas e negativas juntam-se em perfeito equilíbrio, dão lugar à luz.
A luz não se movimenta através do espaço como um rastro contínuo brilhante, senão que vai e vem dentro e fora da existência, conforme salta de uma onda completa (um quantum) para a próxima. Entre os pontos de luz (fótons) encontram-se as partículas “médio-quânticas” positivas e negativas (pósitrons e elétrons).
A luz não se movimenta através do espaço como um rastro contínuo brilhante, senão que vai e vem dentro e fora da existência, conforme salta de uma onda completa (um quantum) para a próxima. Entre os pontos de luz (fótons) encontram-se as partículas “médio-quânticas” positivas e negativas (pósitrons e elétrons).
Isso é um salto quântico: um salto desde um estado radiante de iluminação para o próximo.
Existe uma lei na simetria, na física quântica, que exclui qualquer estado isolado de “semi-quânticos” (pósitrons).Parece ser que no universo sempre existe um estado “semi-quântico” (elétrons) para equilibrá-lo.
Todos os fenômenos são universalmente quânticos totais. Ao estudar a lei mencionada, eu pensei: “isso quer dizer que não podem existir coisas como a felicidade sem tristeza, ou a tristeza sem felicidade”.
Todos os fenômenos são universalmente quânticos totais. Ao estudar a lei mencionada, eu pensei: “isso quer dizer que não podem existir coisas como a felicidade sem tristeza, ou a tristeza sem felicidade”.
No meio das experiências positivas e negativas, entre o que gostamos e o que não gostamos, encontra-se o núcleo da experiência humana, que não é outra coisa senão o amor. O verdadeiro amor é uma síntese de dois aspectos de uma onda, e uma onda completa é luz, a qual, também, pode-se chamar “amor”. O amor é um estado quântico completo. Os físicos sabem que um estado quântico completo não possui massa nem carga, nem espaço nem tempo, que por definição é espiritual e incondicional.
A consciência é luz e nasce em estados quânticos completos. Deus é luz quântica completa.
Defino o amor como "a síntese, ou a mistura perfeita, de duas percepções dualistas,
a soma de todas as polaridades”. (…) Quando a felicidade e a tristeza se juntam formam o amor. (…), o positivo e o negativo, o elétron e o pósitron, todos eles são dualidades e quando se unem por completo são amor. Seja qual for a “…logia” que investiguemos todas conduzem à mesma essência: o amor, a teoria do campo unificado que penetra em cada ser humano e une-os a todos.
a soma de todas as polaridades”. (…) Quando a felicidade e a tristeza se juntam formam o amor. (…), o positivo e o negativo, o elétron e o pósitron, todos eles são dualidades e quando se unem por completo são amor. Seja qual for a “…logia” que investiguemos todas conduzem à mesma essência: o amor, a teoria do campo unificado que penetra em cada ser humano e une-os a todos.
Para criar a luz é necessária a união perfeita das partículas positivas e negativas e, exatamente da mesma forma, precisamos de ambos os lados de cada acontecimento para alcançar sua verdadeira natureza, que também é luz. A luz no centro é amor incondicional; as ondas, ou partículas emocionais, são amor incondicional. Atraem o seu lado oposto, do qual precisamos para regressar ao centro, porém tudo é amor.
"A experiência descobrimento.
Um novo e revolucionário método para a transformação pessoal.”
Dr. John Dermartini - Fonte: www.insconsfa.com
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Um homem que ama a si mesmo respeita a si mesmo e um homem que ama e respeita a si próprio respeita os outros também, porque ele sabe, ‘Assim como eu sou, os outros também são. Assim como gosto do amor, respeito, dignidade, os outros também gostam’. Ele se torna cônscio de que não somos diferentes, no que diz respeito ao essencial, nós somos um.
O homem que ama a si mesmo desfruta tanto do amor, se torna tão contente, que o amor começa a transbordar, começa a alcançar os outros. Tem que alcançar! Se você vive o amor, você começa a compartilhá-lo. Você não pode continuar a amar a si mesmo para sempre porque uma coisa ficará absolutamente clara para você: que se amando uma pessoa, você mesmo, é um êxtase tão tremendo e tão belo, tanto mais êxtase está esperando por você se você começar a compartilhar seu amor com muitas pessoas!
Lentamente as ondulações começam a se expandir cada vez mais longe. Você ama outras pessoas; então você começa a amar os animais, os pássaros, as árvores, as pedras. Você pode preencher todo o universo com o seu amor. Um simples indivíduo é suficiente para encher todo o universo com amor, assim como um simples seixo pode encher todo o lago de ondulações – um pequeno seixo.
Boa semana
Tais
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