domingo, 29 de setembro de 2013

Esse medo é muito sabotador...

"É um tipo de medo extremamente comum, mas, muitas vezes, é inconsciente. As pessoas nem se dão conta do quanto ele pode impedir o nosso progresso pessoal e profissional. Pode até fazer com que algumas pessoas deixem de cuidar da própria aparência.


Estou falando do medo da inveja. Vou explicar detalhadamente como isso se processa de forma inconsciente dentro do ser humano, como escondemos e de nós mesmos esse sentimento, e ainda, como o medo gera efeitos sabotadores extremamente nocivos.


Quando alguém sente inveja, é raro que admita este sentimento, já que é uma forma de sentir condenável e mal vista pela sociedade. Mas o fato é que sentimos inveja, uns mais; outros menos. O que normalmente fazemos é usar de artifícios para não enxergarmos o que estamos verdadeiramente sentindo.


Os principais artifícios utilizados quando sentimos inveja de alguém são a depreciação da outra pessoa, as insinuações ou acusações maldosas sobre como a pessoa conseguiu algo, a minimização do feito ou de uma qualidade de alguém, e ainda, a rejeição. Vou dar exemplos de como isso é feito.

Eu nunca vi alguém assumir o seguinte: "estou morrendo de inveja de fulano por que ele conseguiu aquele cargo, e eu não; fulano é mais competente do que eu". Ao invés disso, a pessoa tomada pela inveja se valerá de insinuações maldosas como: "Só pode ter conseguido esse cargo porque é da panelinha do chefe, é um puxa saco". É comum também vermos pessoas comentando negativamente sobre pessoas que conseguiram crescer financeiramente de forma rápida: "só pode ter sido de forma desonesta; deve estar roubando..."

Pessoas que realizam feitos acima da média ou extraordinários são sempre alvo de muitos comentários maldosos, que é somente a inveja disfarçada. A internet está cheia desses comentários. Quando alguém tem ou consegue algo que não conseguimos, pode surgir uma sensação de inferioridade. O ego, então, defende-se e ataca, julgando, depreciando ou insinuando algo maldoso. É uma tentativa de diminuir o outro, ou o que ele conseguiu. Assim, a sensação de inferioridade é temporariamente encoberta.

A inveja pode se manifestar também de uma maneira mais sutil. Tem pessoas que se sentem incomodadas quando outra está sendo elogiada ou reconhecida, e esse desconforto faz com que a pessoa não preste atenção na conversa, ou a faz mudar de assunto rapidamente. Outros ouvem, mas com total desatenção, com um ar sem graça, indiferença, ou mesmo desdém. É uma tentativa de minimizar o que a outra pessoa conseguiu, tem ou fez, e assim não se sentir tão inferior.

A inveja pode também provocar sentimentos de rejeição mais intensos, não aceitação até mesmo de membros da família. De uma forma ou de outra, sabemos que, se conseguirmos alcançar um determinado objetivo, pessoas podem se sentir incomodadas. Nos sentimos causadores desse desconforto, como se nós fôssemos o culpado pela reação do outro. É como se estivéssemos errados em ter conquistado algo. Por isso, como forma de proteção, um lado nosso acaba boicotando os nossos objetivos para que não tenhamos que lidar com esse desconforto. É mais "seguro" se manter onde se está, para não gerar descontentamento em terceiros.

A rejeição é também um dos sentimentos que mais tentamos evitar, ainda mais quando vem de pessoas próximas. Assim, podemos dizer que o medo da inveja, no fundo, é o medo da rejeição. Quando alguém nos rejeita, interpretamos inconscientemente que nós temos algo de errado, que não temos valor. Essa é uma sensação da qual fugimos. Quanto mais baixa a autoestima, maior a dependência da aprovação de terceiros, e, como consequência, maior o medo da inveja e da rejeição. 



Tive uma cliente que se sentia desconfortável por ser muito bonita. Ela percebia que algumas de suas amigas ficavam incomodadas com sua beleza. Quando alguém a elogiava na frente das outras, ela ficava muito constrangida; não queria ser a "causadora" daquele desconforto que sabia que as amigas sentiam. O resultado é que ela acabava não se arrumando tanto, com medo de chamar atenção e assim sofrer rejeição. 

Ela precisou trabalhar em terapia para dissolver os medos da rejeição, a sensação de constrangimento que ela sentia ao pensar nessas situações. Logo surgiram também memórias de eventos vividos em casa, com emoções semelhantes, que também foram trabalhadas. O resultado foi que ela se sentiu livre para se vestir e se arrumar da forma que tinha vontade, sem se incomodar com o que as amigas poderiam sentir. Esse novo comportamento acabou também a afastando de algumas amizades que, na verdade, não eram saudáveis. 

O medo da inveja pode contribuir para nos impedir de alcançarmos os mais diversos objetivos: crescimento financeiro, perda de peso, passar em um concurso, conseguir um cargo, ter uma aparência melhor, comprar algo de valor, fazer uma viagem, ter harmonia na família, ter um negócio de sucesso. 

E de que forma é possível nos protegermos da inveja? A inveja só nos afeta quando estamos inseguros e sentimos medo dos julgamentos e rejeição. Então, só existe uma maneira: nos libertando do medo que ela nos provoca; melhorando a nossa autoestima para que deixemos de precisar de aprovação e não mais nos sentirmos rejeitados. 

Com Terapia os processos sabotadores diminuem e fica mais fácil atingir nossos objetivos. Um outro efeito benéfico da liberação das emoções negativas é que passamos a entender, em um nível mais profundo, que o sentimento desconfortável da outra pessoa não é nossa responsabilidade." 
Andre Lima
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Serenar a mente e compreender que todos temos a perfeição dentro de nós é o caminho para deixar "de lado" todas as dificuldades que encontramos em nosso dia a dia. Quando alguém fala mal ou age erradamente contigo, está apenas refletindo as ondas mentais que existem ao seu redor. Não se trata do seu EU Verdadeiro. Neste, essa pessoa é perfeita e harmoniosa; o mal que ela aparenta praticar é apenas ilusório - mentalize desta maneira e visualize o  maravilhoso verdadeiro EU desta pessoa... 

Em poucos minutos, sua mente serenará, desaparecerá a irritação, e você recuperará a tranquilidade mental, harmonizando também o ambiente onde estiver.
Outra coisa é o otimismo: este pensa sempre construtivamente e consegue usar toda sua capacidade. O pessimista pensa destrutivamente, ou de maneira retrógrada, e não consegue empregar nem dez por cento de sua capacidade (já pensou????).
O otimista acredita em si mesmo e não se deixa abater pelas críticas alheias , mas tem sempre um olhar atento, para ver se "quem está percebendo é realmente seu EU Verdadeiro - ou o ego (este é perigoso e nos cega).
A psicanálise já demonstrou como a mente contundente e combativa volta-se contra si mesma. Se transformar a mente combativa em mente solidária, de amor, e, principalmente, de gratidão ao próximo, desaparecerão todas as fontes de atrito, passando a reinar grande tranquilidade emocional. Como reflexo, desaparecerão inclusive as doenças. 
Gostou? Então comece a praticar para ter prosperidade em tudo na sua vida emocional, familiar e financeira.
Taís

sábado, 21 de setembro de 2013

Atitude Mental que rejeita a prosperidade



"Quem vive mantendo algum ressentimento contra os pais não consegue alcançar o verdadeiro sucesso ou a verdadeira prosperidade. Se a pessoa não consegue agradecer aos pais, mesmo que chegue a obter algum sucesso, essa prosperidade não será duradoura, porque não estará  numa base sólida. Está como se fosse uma planta flutuante, sem raízes.
          A fonte de todas as coisas boas está no mundo do Criador, ou seja, no mundo de um Ser superior. O ser humano está vivendo a Vida Dele, e essa Vida oriunda Dele nós a recebemos de nossos pais. Os pais não são apenas geradores do corpo material do ser humano. Eles fizeram o papel de um canal, para que o homem pudesse receber sua respectiva vida. Em outras palavras, os pais são fontes da nossa vida.
         Como os pais são fontes da voda do ser humano, a pessoa que não agradece aos pais não pode valorizar a si mesma. Portanto, a gratidão aos pais  não é meramente um assunto de moralidade ou conceito ético, mas sim uma Lei do Universo, uma Lei Divina.
         Como se trata de uma Lei Universal, a gratidão aos pais deve ser incondicional, isto é, acima de quaisquer condições. Mesmo que seja um pai ou uma mãe que tenham abandonado um filho recém-nascido, a lei não pode ser violada. 
Em outras palavras, quem odeia ou tem mágoas com o genitor está infringindo esta Lei.
          O ser humano, para ter sucesso, precisa sentir orgulho e honra de suas raízes. Nesse caso, os pais constituem as raízes que proporcionaram a existência do ser humano como filho do Ser Superior. Se não sentir honra de suas raízes, a moral e a personalidade dessa pessoa vão despencar, e isso será prejudicial à sua vida e também à sua carreira profissional.
          Podem existir algumas  pessoas que nutrem profunda mágoa ou ressentimentos contra seus pais, até com alguma razão. Esse indivíduos alegam que seus pais não merecem nenhum respeito, por diversos motivos. Nesse caso, esses indivíduos devem fazer uma reflexão para aliviar qual é mais importante: sua razão ou seu sucesso."
Yoshico Iuassaca - Revista Fonte de Luz
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Certo dia em meu consultório, recebi para uma sessão um jovem trajado de terno e gravata. Ele havia ligado anteriormente e dito que queria rever sua vida profissional. Após algumas sessões individuais e uma constelação, também individual,  ele não retornou mais. 
Cabe aqui uma explicação:
Em meu trabalho como psicóloga ( terapeuta de família, casal ) e consteladora familiar/empresarial, busco sempre deixar o cliente livre para retornar... pois um trabalho profundo e às vezes, para alguns, é necessário um tempo maior para o trabalho atuar. É preciso esperar amadurecer tudo o que foi trabalhado nas sessões, para depois retomar...ou não! Cada caso é um caso - e em processos terapêuticos - querer generalizar e alcançar uma meta ...é muita pretensão do terapeuta. O cliente é que sabe o que "quer ou não" ( geralmente o "não querer" é inconsciente).
Bem...voltando ao cliente. Passado uns 6 meses ele fez contato novamente e marcamos uma sessão. Ao chegar disse-me imediatamente que estava ali apenas para me contar que ao "agradecer incondicionalmente aos pais" (SIC) sua vida havia mudado totalmente, de uma situação precária para a prosperidade.
Ele havia me contado muitas coisas positivas dos pais, mas existia uma mágoa pela falta de atenção recebida deles. A família era muito grande e os pais trabalhavam demais para sustentá-los. À ele também havia sido confiada uma quantia grande em dinheiro, caso acontecesse algo com o pai. Esta quantia  fora roubada por um vizinho e o pai achou que ele havia subtraído para si... O pai ainda dissera-lhe que deveria ter confiado aquela quantia ao seu compadre vizinho. E por aí foi  a longa historia vivida por este cliente.
Ao trabalhar dentro de si toda esta mágoa, retomou com o pai - que há muito não se falavam - e sua vida começou  a tomar um caminho nunca antes imaginado por ele. Sucesso, prosperidade e paz.
Às vezes ler algo assim, pode dar a impressão de "fórmula mágica"...mas isto não existe. A mudança pode ocorrer sim, mas ao mesmo tempo é preciso fazer as transformações necessárias dentro de si, e ter em mente, sempre, que se algo não está bom não são os outros que precisam mudar... sou eu!
Dentro de mim existe algo que precisa ser olhado com mais carinho e respeito.
Uma linda semana à todos vocês!
Taís          

domingo, 15 de setembro de 2013

O que você carrega na sua bagagem?

"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos". (Fernando Pessoa)

Na bagagem de muitas vidas do espírito imortal, trazemos uma tendência inerente à cada indivíduo que renasce para mais uma experiência na matéria, que é o modelo emocional-comportamental que influencia nas escolhas e decisões durante o processo vital.

Essa tendência pode sofrer alterações conforme as experiências na relação com as figuras referenciais da infância (pai e mãe) ou substitutos. Neste contexto, a educação parental é a forma natural de alterar -com ou sem amor- um padrão emocional-comportamental que traz como característica o traço predominantemente positivo ou negativo de caráter.

No entanto, como somos espíritos que vivemos em um momento transitório entre um mundo de provas e expiação para a regeneração espiritual, o traço que predomina ainda é o negativo, ou seja, onde a perversidade encontra guarida em pensamentos e atos praticados pelo ser humano.

Como decorrência do traço perverso nas relações interpessoais, padecemos de experiências marcadas pelo predomínio de níveis de dor e de sofrimento, que mantém o indivíduo prisioneiro de sentimentos negativos que interferem no seu emocional e determinam o seu comportamento.

Este círculo vicioso de traço negativo, que interfere também na qualidade de vida da pessoa, torna-se um campo fértil para as doenças do corpo e da alma, que aprisionam o indivíduo no seu ciclo reencarnatório.

Prisioneiro de si mesmo, devido às experiências vitais que tornaram-no ora vítima, ora algoz das circunstâncias, o indivíduo padece de um melhor nível de lucidez de si próprio em um emaranhado de conexões psíquico-espirituais que revelam o seu lado sombra como um enigma a ser decifrado sob a luz da consciência.

Nesta lógica, cada histórico individual revela a sua marcante tendência acompanhada de situações específicas que representam desequilíbrios psíquico-espirituais gerados durante o longo processo existencial do espírito encarnado.

Em cada história observa-se a reprodução de acontecimentos nos quais a violência, mais ou menos intensa, torna-se a marca registrada da relação do indivíduo com o seu mundo.

Neste sentido, o que trazemos em nossa bagagem existencial é aquilo que somos à luz da consciência. O pesado fardo do negativismo como modelo emocional-comportamental tem cobrado o seu preço durante os milênios de existência do homem sobre a face da Terra.

Modelo que se reproduz e predomina até hoje entre a população do planeta. Paradigma que quase decretou a extinção da espécie humana em duas grandes guerras mundiais. Ameaça autodestrutiva que persiste nos dias atuais.

Cabe ao homem do terceiro milênio, em processo de expansão da consciência, "quebrar" este paradigma que muitos males ainda causa à humanidade. Isto é, apurar a percepção dos invisíveis mecanismos que impedem a sua realização plena a caminho da felicidade.

Aliviar o pesado fardo que carregamos em nossas bagagens existenciais, e nos tornarmos indivíduo de alma leve e coração generoso, é o desafio da Nova Era que acompanha a fase de transição energética do planeta. Momento do indivíduo despojar-se daquilo que nada acrescenta para a sua evolução consciencial.

Contudo, tal desprendimento exige vontade própria, perseverança e disciplina no processo de autoconhecimento que começa pelo corte de sintonia que nos mantém ligados às ocorrências psiquicamente traumáticas das experiências vitais.

Estas experiências, que estão interconectadas e registradas em nossas memórias, precisam emergir à luz da consciência para alterar o padrão emocional-comportamental que nos acompanha há muito tempo. Sem o processo de conscientização do que encontra-se imerso na inconsciência, torna-se praticamente impossível o fluxo natural do autoconhecimento de nível avançado.

Medo, culpa, rejeição e rancor são os sentimentos que mais interferem negativamente na qualidade de vida de uma pessoa. Bloqueiam a sua vontade, baixam a sua autoestima e alimentam a cólera, a inveja e o ciúme.

Portanto, é tempo de abrir a sua bagagem existencial para desfazer-se do excesso de peso que insiste, vida após vida, em tornar lentos os seus passos rumo ao crescimento integral. É momento de descansar da árdua caminhada para trilhar uma direção mais segura, que permita ao caminhante ser orientado pelo foco de sua própria consciência.

Desta forma, o que você traz ou trazia em sua bagagem, não tem a menor importância em relação aos desafios a serem enfrentados e às conquistas a serem alcançadas durante a nova jornada diante da vida.

Flavio Bastos


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Ainda ontem eu ouvia uma pessoa que tem muita pressa de vencer, de ser a melhor, de estar atualizada, "quase que como uma máquina" (SIC)"...e ela reconhece.
Pesquisando, veio à tona em suas lembranças uma situação onde, ela no berçário/UTI ouviu uma médica comentar com a enfermeeira -" Não sei se sobrevive".
Esta frase ficou gravada em seu subconsciente e estartou o traço da pressa e do perfeccionismo...

Como? Precisava fazer tudo correndo, pois a qualquer momento poderia morrer.
As crenças são extremamente arraigadas e comandam nossa vidas de maneira camuflada... Como lidar e acessar isso?
É necessária uma busca interior e o conhecimento sobre as leis que regem as nossas vidas. As leis mentais proporcionam liberdade, alegria, saúde, prosperidade e paz às pessoas que as compreendem e aplicam corretamente na vida prática. 

Quando tomei conhecimento destas Leis...foi um achado! 
Quer conhecer essas Leis de uma maneira suave e possivel à todos? Indico o Livro - Comande sua vida com o poder da mente - Masaharu Taniguchi
Boa semana
Taís

domingo, 8 de setembro de 2013

Todos nós temos direito à prosperidade


Nascemos perfeitos, como Ele nos quis e criou, e por essa razão temos direito à mais perfeita felicidade. Verdade seja dita, a noção de felicidade não é igual para todos nós, assim como não é igual a noção de prazer, de conforto ou de prosperidade. Essas noções dependem fundamentalmente de nossas características pessoais, de nossa personalidade. Mas a personalidade é algo bastante complexo, não é? Assim como não existem duas pessoas perfeitamente iguais, não existem tampouco duas personalidades idênticas, nem mesmo em crianças gêmeas univitelinas! Nascidas com poucos minutos de diferenças, essas crianças irão desenvolver pequenas diferenças e viver destinos diferentes mesmo que parecidos.


O que acontece então durante o desenvolvimento da criança para que ela não consiga alcançar a plenitude que está implícita na sua centelha divina inicial?

Será a nossa consciência que nos ajudará a manifestar inteiramente nosso potencial! E a consciência não reside no Ego mas no EU espiritual, ou seja no nosso Sol. Se quisermos realmente conseguir viver plenamente nossa missão terrena devemos expandir nossa consciência para modificar as freqüências vibratórias muito densas que atrapalham nossa caminhada. Podemos modificar essas vibrações de muitas maneiras, e principalmente, como explica o Cristo em suas Cartas, podemos elevar essas vibrações através de orações, de meditação, de mantras.

Ele ensina: "Como você sabe, cada freqüência de vibração de ondas sonoras produz a sua nota e tom próprio, único e individual. Da mesma maneira as formas habituais de pensamentos mentais/emocionais produzem as suas próprias freqüências vibratórias na consciência e essas, por sua vez, produzem as condições externas nas quais a consciência reside. Quanto mais altas forem as freqüências vibratórias da consciência, mais bonita, harmoniosa, alegre e realizada será a vida daquele que reside nessa freqüência".

Porém, isso não é nada fácil de conseguir! Quantas vezes nos pegamos vibrando com pensamentos de freqüências negativas, movidos por raiva, inveja, mágoa, ciúme, ódio, ou ainda medo, depressão, bloqueios de todo tipo! Afinal, somos seres humanos e estamos sujeitos a todas essas freqüências negativas. Como fazer então? Como mudar?

Graziella Marraccini (com adaptações)

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Existem muitos meios à nossa disposição. Existem muitos terapeutas que possuem essa capacidade de oferecer ajuda, cada um com suas próprias especialidades.O autoconhecimento fornecido pela terapia, pelas Constelações Familiares por exemplo que nas várias vertentes também podem ajudar você na conquista desse conhecimento sobre sua vida, exercendo assim o livre-arbítrio.
Existe também a oração, cada pessoa com sua fé, com o seu jeito que aprendeu...mas com a certeza de que a oração é um ato de humildade. "Eu peço"...

É interessante realizar a oração três vezes, para que as forças superiores nos ouçam:
1- Pelo bem e pelo repouso dos nossos pais;
2- Pelo bem do nosso próximo;
3- Somente na terceira vez, pelo nosso próprio bem

Você pode alcançar a prosperidade, a felicidade, a harmonia que somente a manifestação completa do potencial do seu Eu Espiritual pode lhe dar.

Sua vida será harmoniosa, plena e feliz. Isso tudo já existe dentro de ti... Confie Nele e Ele o ajudará pois você faz parte Dele!
Tais

domingo, 1 de setembro de 2013

O outro não entende o que você fala?




Talvez você viva com a impressão de que fala chinês com certas pessoas. Sabe quando você diz o que pensa e sente e o outro reage como se você não tivesse dito nada ou, pior, como se tivesse dito exatamente o contrário? É óbvio que uma relação onde a comunicação é tão distorcida se torna tensa, difícil, cheia de conflitos e frustrações.



A questão é: você acha que está sendo claro, objetivo e direto, mas na prática, o que parece é que não está... Ou, por alguma razão, o outro não está conseguindo entender ou validar o que você diz. Validar você. Seus valores e seus desejos. E pode ser que ele nem se dê conta de que está agindo assim. Mas pode ser que ele se dê conta, sim. E continue te ignorando.


Por quê? O que será que você precisa fazer para ser compreendido? Não estou falando de ser obedecido, pois a ideia aqui é tratar de relações onde os dois sejam ouvidos e respeitados. Então, como ser ouvido e respeitado?

Se você se sente assim ou conhece alguém que se sente assim, repare: quando uma pessoa não é ouvida e respeitada pelo outro, é muito provável que nem ela esteja conseguindo se ouvir e se respeitar. Ela fala, mas não age de acordo com o que fala. Ela cobra do outro um comportamento que ela não consegue ter. Ela espera que o outro lhe dê o que nem ela mesma consegue se dar.

É mais ou menos assim: as pessoas costumam nos tratar de modo muito parecido com o modo com que nós mesmos nos tratamos. Se você se trata bem, se respeita, se considera, se valoriza e se gosta, é bem provável que o outro vai te tratar assim também. Mas se você pede respeito ao outro, mas não se respeita e nem respeita o outro, daí vai ficar difícil.

Por exemplo: você vive reclamando que faz tudo pelos outros, que cuida, acolhe, ouve, ajuda e tal... mas quando precisa de algo, não encontra ninguém disposto. A primeira observação a ser feita é: você se ajuda? Mas não estou falando de se ajudar quando sua vida já se tornou um caos. Estou falando de se ajudar para que o caos não aconteça. Estou falando de se priorizar algumas vezes. Estou falando de reconhecer seus limites e os limites do outro. E de saber que você tem de cuidar, antes, da sua própria vida. Para somente então, de bem consigo mesmo, poder ajudar o outro a cuidar da dele. Desde que ele queira e peça ajuda, claro! Se não, não é ajuda, é intromissão.

Nos relacionamentos, essa dinâmica de um ajudar muito o outro e o outro não estar disposto a ajudar é bastante comum. Mas, veja, não tem essa de bonzinho e malvado, vítima e algoz. O que tem é o lugar que cada um aceita ocupar na relação. Se você vive sendo bonzinho, então, não reclame quando só sobrar ao outro o lugar de malvado.

O segredo está no equilíbrio. Bonzinho e malvado são dois extremos de muitas possibilidades. Se você sempre faz, sempre se oferece para ajudar, sempre corre e resolve os problemas, então, para que o outro vai fazer? Ele já sabe que você gosta deste lugar de faz-tudo, sabe-tudo, resolve-tudo. Ele não precisa mais ocupar esse lugar porque o lugar já está muito bem ocupado - por você! Agora, se você faz de vez em quando, mas em outras ocasiões, deixa que o outro faça ou até pede para ele fazer (e espera até que ele faça!), então os lugares poderão ser alternados, dando mais conforto e prazer para este encontro.

Muitos casais vivem dinâmicas radicais, onde um organiza e o outro bagunça; um trabalha e o outro se diverte; um é submisso e o outro, dominador; um sempre cede e o outro sempre exige. E depois de alguns anos, um não suporta mais o outro. Em geral, o bonzinho se revela um grande chato e mal humorado e o malvado se revela um grande folgado e sem noção. E o que era amor vira tristeza, raiva e destruição mútua.

Que tal começar a cuidar agora da dinâmica instituída na sua relação? Ora você ajuda, ora você se deixa ser ajudado. Ora cede, ora se impõe. Tudo isso pode ser feito com respeito por quem o outro é. E, sobretudo, com respeito por quem você é!

Rosana Braga
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É interessante observar que quando esperamos a mudança do "outro" para que as coisas melhorem, nos tornamos reféns...certo?
A mudança necessária não é no outro, é dentro da gente mesmo!!!!!
Mas é preciso experimentar... 
Garanto que é o maior presente de independência quando percebemos que a nossa mudança interior modifica as respostas que o mundo nos dá!
Tente...e com persistência! Aos pouquinhos experimentarás a delícia de ter as rédeas de sua vida em suas próprias mãos.
Tais