"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos". (Fernando Pessoa)
Na bagagem de muitas vidas do espírito imortal, trazemos uma tendência inerente à cada indivíduo que renasce para mais uma experiência na matéria, que é o modelo emocional-comportamental que influencia nas escolhas e decisões durante o processo vital.
Essa tendência pode sofrer alterações conforme as experiências na relação com as figuras referenciais da infância (pai e mãe) ou substitutos. Neste contexto, a educação parental é a forma natural de alterar -com ou sem amor- um padrão emocional-comportamental que traz como característica o traço predominantemente positivo ou negativo de caráter.
No entanto, como somos espíritos que vivemos em um momento transitório entre um mundo de provas e expiação para a regeneração espiritual, o traço que predomina ainda é o negativo, ou seja, onde a perversidade encontra guarida em pensamentos e atos praticados pelo ser humano.
Como decorrência do traço perverso nas relações interpessoais, padecemos de experiências marcadas pelo predomínio de níveis de dor e de sofrimento, que mantém o indivíduo prisioneiro de sentimentos negativos que interferem no seu emocional e determinam o seu comportamento.
Este círculo vicioso de traço negativo, que interfere também na qualidade de vida da pessoa, torna-se um campo fértil para as doenças do corpo e da alma, que aprisionam o indivíduo no seu ciclo reencarnatório.
Prisioneiro de si mesmo, devido às experiências vitais que tornaram-no ora vítima, ora algoz das circunstâncias, o indivíduo padece de um melhor nível de lucidez de si próprio em um emaranhado de conexões psíquico-espirituais que revelam o seu lado sombra como um enigma a ser decifrado sob a luz da consciência.
Nesta lógica, cada histórico individual revela a sua marcante tendência acompanhada de situações específicas que representam desequilíbrios psíquico-espirituais gerados durante o longo processo existencial do espírito encarnado.
Em cada história observa-se a reprodução de acontecimentos nos quais a violência, mais ou menos intensa, torna-se a marca registrada da relação do indivíduo com o seu mundo.
Neste sentido, o que trazemos em nossa bagagem existencial é aquilo que somos à luz da consciência. O pesado fardo do negativismo como modelo emocional-comportamental tem cobrado o seu preço durante os milênios de existência do homem sobre a face da Terra.
Modelo que se reproduz e predomina até hoje entre a população do planeta. Paradigma que quase decretou a extinção da espécie humana em duas grandes guerras mundiais. Ameaça autodestrutiva que persiste nos dias atuais.
Cabe ao homem do terceiro milênio, em processo de expansão da consciência, "quebrar" este paradigma que muitos males ainda causa à humanidade. Isto é, apurar a percepção dos invisíveis mecanismos que impedem a sua realização plena a caminho da felicidade.
Aliviar o pesado fardo que carregamos em nossas bagagens existenciais, e nos tornarmos indivíduo de alma leve e coração generoso, é o desafio da Nova Era que acompanha a fase de transição energética do planeta. Momento do indivíduo despojar-se daquilo que nada acrescenta para a sua evolução consciencial.
Contudo, tal desprendimento exige vontade própria, perseverança e disciplina no processo de autoconhecimento que começa pelo corte de sintonia que nos mantém ligados às ocorrências psiquicamente traumáticas das experiências vitais.
Estas experiências, que estão interconectadas e registradas em nossas memórias, precisam emergir à luz da consciência para alterar o padrão emocional-comportamental que nos acompanha há muito tempo. Sem o processo de conscientização do que encontra-se imerso na inconsciência, torna-se praticamente impossível o fluxo natural do autoconhecimento de nível avançado.
Medo, culpa, rejeição e rancor são os sentimentos que mais interferem negativamente na qualidade de vida de uma pessoa. Bloqueiam a sua vontade, baixam a sua autoestima e alimentam a cólera, a inveja e o ciúme.
Portanto, é tempo de abrir a sua bagagem existencial para desfazer-se do excesso de peso que insiste, vida após vida, em tornar lentos os seus passos rumo ao crescimento integral. É momento de descansar da árdua caminhada para trilhar uma direção mais segura, que permita ao caminhante ser orientado pelo foco de sua própria consciência.
Desta forma, o que você traz ou trazia em sua bagagem, não tem a menor importância em relação aos desafios a serem enfrentados e às conquistas a serem alcançadas durante a nova jornada diante da vida.
Ainda ontem eu ouvia uma pessoa que tem muita pressa de vencer, de ser a melhor, de estar atualizada, "quase que como uma máquina" (SIC)"...e ela reconhece.
Pesquisando, veio à tona em suas lembranças uma situação onde, ela no berçário/UTI ouviu uma médica comentar com a enfermeeira -" Não sei se sobrevive".
Esta frase ficou gravada em seu subconsciente e estartou o traço da pressa e do perfeccionismo...
Como? Precisava fazer tudo correndo, pois a qualquer momento poderia morrer.
As crenças são extremamente arraigadas e comandam nossa vidas de maneira camuflada... Como lidar e acessar isso?
É necessária uma busca interior e o conhecimento sobre as leis que regem as nossas vidas. As leis mentais proporcionam liberdade, alegria, saúde, prosperidade e paz às pessoas que as compreendem e aplicam corretamente na vida prática.
Quando tomei conhecimento destas Leis...foi um achado!
Quer conhecer essas Leis de uma maneira suave e possivel à todos? Indico o Livro - Comande sua vida com o poder da mente - Masaharu Taniguchi
Boa semana
Taís
Na bagagem de muitas vidas do espírito imortal, trazemos uma tendência inerente à cada indivíduo que renasce para mais uma experiência na matéria, que é o modelo emocional-comportamental que influencia nas escolhas e decisões durante o processo vital.
Essa tendência pode sofrer alterações conforme as experiências na relação com as figuras referenciais da infância (pai e mãe) ou substitutos. Neste contexto, a educação parental é a forma natural de alterar -com ou sem amor- um padrão emocional-comportamental que traz como característica o traço predominantemente positivo ou negativo de caráter.
No entanto, como somos espíritos que vivemos em um momento transitório entre um mundo de provas e expiação para a regeneração espiritual, o traço que predomina ainda é o negativo, ou seja, onde a perversidade encontra guarida em pensamentos e atos praticados pelo ser humano.
Como decorrência do traço perverso nas relações interpessoais, padecemos de experiências marcadas pelo predomínio de níveis de dor e de sofrimento, que mantém o indivíduo prisioneiro de sentimentos negativos que interferem no seu emocional e determinam o seu comportamento.
Este círculo vicioso de traço negativo, que interfere também na qualidade de vida da pessoa, torna-se um campo fértil para as doenças do corpo e da alma, que aprisionam o indivíduo no seu ciclo reencarnatório.
Prisioneiro de si mesmo, devido às experiências vitais que tornaram-no ora vítima, ora algoz das circunstâncias, o indivíduo padece de um melhor nível de lucidez de si próprio em um emaranhado de conexões psíquico-espirituais que revelam o seu lado sombra como um enigma a ser decifrado sob a luz da consciência.
Nesta lógica, cada histórico individual revela a sua marcante tendência acompanhada de situações específicas que representam desequilíbrios psíquico-espirituais gerados durante o longo processo existencial do espírito encarnado.
Em cada história observa-se a reprodução de acontecimentos nos quais a violência, mais ou menos intensa, torna-se a marca registrada da relação do indivíduo com o seu mundo.
Neste sentido, o que trazemos em nossa bagagem existencial é aquilo que somos à luz da consciência. O pesado fardo do negativismo como modelo emocional-comportamental tem cobrado o seu preço durante os milênios de existência do homem sobre a face da Terra.
Modelo que se reproduz e predomina até hoje entre a população do planeta. Paradigma que quase decretou a extinção da espécie humana em duas grandes guerras mundiais. Ameaça autodestrutiva que persiste nos dias atuais.
Cabe ao homem do terceiro milênio, em processo de expansão da consciência, "quebrar" este paradigma que muitos males ainda causa à humanidade. Isto é, apurar a percepção dos invisíveis mecanismos que impedem a sua realização plena a caminho da felicidade.
Aliviar o pesado fardo que carregamos em nossas bagagens existenciais, e nos tornarmos indivíduo de alma leve e coração generoso, é o desafio da Nova Era que acompanha a fase de transição energética do planeta. Momento do indivíduo despojar-se daquilo que nada acrescenta para a sua evolução consciencial.
Contudo, tal desprendimento exige vontade própria, perseverança e disciplina no processo de autoconhecimento que começa pelo corte de sintonia que nos mantém ligados às ocorrências psiquicamente traumáticas das experiências vitais.
Estas experiências, que estão interconectadas e registradas em nossas memórias, precisam emergir à luz da consciência para alterar o padrão emocional-comportamental que nos acompanha há muito tempo. Sem o processo de conscientização do que encontra-se imerso na inconsciência, torna-se praticamente impossível o fluxo natural do autoconhecimento de nível avançado.
Medo, culpa, rejeição e rancor são os sentimentos que mais interferem negativamente na qualidade de vida de uma pessoa. Bloqueiam a sua vontade, baixam a sua autoestima e alimentam a cólera, a inveja e o ciúme.
Portanto, é tempo de abrir a sua bagagem existencial para desfazer-se do excesso de peso que insiste, vida após vida, em tornar lentos os seus passos rumo ao crescimento integral. É momento de descansar da árdua caminhada para trilhar uma direção mais segura, que permita ao caminhante ser orientado pelo foco de sua própria consciência.
Desta forma, o que você traz ou trazia em sua bagagem, não tem a menor importância em relação aos desafios a serem enfrentados e às conquistas a serem alcançadas durante a nova jornada diante da vida.
Flavio Bastos
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Pesquisando, veio à tona em suas lembranças uma situação onde, ela no berçário/UTI ouviu uma médica comentar com a enfermeeira -" Não sei se sobrevive".
Esta frase ficou gravada em seu subconsciente e estartou o traço da pressa e do perfeccionismo...
Como? Precisava fazer tudo correndo, pois a qualquer momento poderia morrer.
As crenças são extremamente arraigadas e comandam nossa vidas de maneira camuflada... Como lidar e acessar isso?
É necessária uma busca interior e o conhecimento sobre as leis que regem as nossas vidas. As leis mentais proporcionam liberdade, alegria, saúde, prosperidade e paz às pessoas que as compreendem e aplicam corretamente na vida prática.
Quando tomei conhecimento destas Leis...foi um achado!
Quer conhecer essas Leis de uma maneira suave e possivel à todos? Indico o Livro - Comande sua vida com o poder da mente - Masaharu Taniguchi
Boa semana
Taís
Minha mala ta pesada....ahahah. Vou jogar fora a metade esta semana. Marido, dividas, bah!
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