domingo, 29 de maio de 2016

Quando há algo que parece "trabalhar contra todos os nossos esforços"

Quando há algo que parece "trabalhar contra todos os esforços" - o que fazer?
"Além das análises de mercado e balanços, além das estratégias de otimização e técnicas de gerenciamento, além de prestações de serviço e um dia de trabalho de mais de 12 horas, além do esforço e da boa vontade, além de tudo aquilo que normalmente faz uma empresa prosperar, atua, algumas vezes, algo que parece trabalhar contra todos os esforços.

Muitas vezes, as organizações deparam-se com diversos problemas: ela não cresce, não se desenvolve, os clientes não são fiéis ou não voltam, não conseguem inovar os produtos, os funcionários estão em conflito ou vão embora sem motivo aparente, falta direção, existe desmotivação, entre tantos outros problemas do mundo corporativo.

O que há de errado?

Uma análise simplesmente racional pode fornecer algumas pistas, mas nunca a visão geral. As Constelações Sistêmicas podem dar o elo perdido e trazer à luz, dinâmicas até então desconhecidas, encaminhando a empresa para uma solução.
A constelação organizacional é certamente uma das inovações mais eficientes e desafiadoras no ambiente de consultoria nos últimos anos. A particularidade é que esse método permite uma nova “visão interior” da própria Organização, de seus problemas e seus potenciais ocultos, gerando assim novas soluções para o cliente.

O  instinto de pertencer

Um dos mais fortes instintos humanos é o de pertencer ao grupo ao qual estamos associados. Sentimo-nos confortáveis se encaixamos bem, mas incomodados se não o conseguimos. Esta lealdade ao grupo é o que capacita as organizações a trabalharem juntas.

Quando os princípios são considerados, “parece” que a organização funciona de uma maneira mais suave, harmoniosa e confortável – é como se houvesse uma sensação de relaxamento, onde tudo flui e as pessoas são felizes naquele ambiente, apesar das pequenas tensões normais do trabalho.

O  que uma constelação empresarial pode mostrar: 
  • Existe um chefe? 
  • Quem é que manda nessa empresa? 
  • Existe uma ordem ou ela está perturbada? 
  • Cada um tem o seu lugar? 
  • Todos estão contentes com o seu lugar? (por exemplo, de acordo com a sua qualificação, idade, tempo de firma?) 
  • Todos estão ligados à empresa? São todos leais? 
  • Alguém foi excluído? Alguém quer ir embora? 
  • Onde está o cliente e o produto? 
  • Qual o tipo de relacionamento da empresa ou dos funcionários com o cliente e o produto? O dar e o receber está equilibrado? 
  • Existe um padrão de fracasso na empresa?
A meta de uma constelação organizacional são as soluções. Soluções que incluem mais e levam adiante.

A solução é a ordem, onde cada um tem o seu lugar. É um lugar onde cada um se sente bem.
Se alguém não se sente bem em seu lugar, então, via de regra, relacionamentos internos ou particulares devem ser esclarecidos. Isso pode acontecer durante a constelação ou pode se indicar que existe algo aí que deve ser esclarecido.

Portanto, quando todas as análises e providências não ajudam, freqüentemente o que ajuda é um olhar no sistema como um todo, e com isso um olhar para aquilo que atua atrás das aparências."

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Uma análise racional pode fornecer pistas e partes de um problema, mas nunca uma visão geral. 
As Constelações Organizacionais dão o elo perdido. Os recentes desenvolvimentos nesta área têm levado à descoberta de novas formas de análise de como as empresas evoluem e se desenvolvem com sucesso. Através de uma utilização habilidosa das constelações organizacionais, consegue-se descobrir dinâmicas escondidas que se encontram em funcionamento nas empresas. Isto é feito de uma forma simples e direta que é reconhecido por todos que trabalham nela.
Problemas complexos, como as estruturas organizacionais, a liderança ou no reconhecimento apropriado dos empregados, podem ter soluções muito simples. Gestores, empresários, consultores tem  se apresentado  cada vez mais curiosos com as soluções encontradas nas constelações organizacionais e no pensamento sistêmico.
Qualquer instituição organizacional pode se beneficiar desta metodologia e encontrar boas soluções.
Procure conhecer as constelações sistêmicas. Este é um trabalho encantador que está com penetração em muitas áreas.

Obs:Em Curitiba terá formação Internacional em Constelações Organizacionais- http://constelacoesorganizacionais.com/
Tais

domingo, 22 de maio de 2016

O que é o Amor do Espírito?


"Segundo a bíblia, após criar o mundo em seis dias, Deus descansou no sétimo. Ao vislumbrar o que havia criado, achou muito bom. Também poderíamos dizer que ele se alegrou diante de sua criação."Bert Hellinger 

O amor do espírito
Em nossa alma, o amor desempenha um papel crucial para a nossa felicidade. Ao mesmo tempo, ele é o movimento fundamental que leva a doenças graves e à morte precoce.
          Esse amor é sentido por nós. Ele nos faz agir para melhorar algo de acordo com o nosso desejo mais profundo, não importando o preço.
          Esse desejo profundo é o desejo de segurança de poder pertencer à nossa família. Por essa segurança estamos dispostos a colocar tudo em jogo, até mesmo nossa saúde, nossa vida e nossa felicidade.
          Esse amor é sentido, mas, no fundo, trata-se de um instinto, um instinto de sobrevivência. Esse instinto ultrapassa as fronteiras da vida do nosso corpo. Com esse instinto, desejamos sobreviver como membro de nosso grupo, mesmo para além de nossa morte aqui.
           Para que servem, por exemplo, aquelas celebrações através das quais desejamos trazer os mortos para o presente de nossa família? Para que servem os empenhos da tantos para serem lembrados após a morte?
          Em ambos os casos, trata-se de um impulso de continuar pertencendo ao nosso grupo após a morte, quase que como se eles e nós fôssemos continuar vivos.

Como é o amor do espírito em comparação com esse amor? 
Podemos comparar esse amor com o amor da alma e seus impulsos? Podemos senti-lo de forma como sentimos esse outro amor a todo momento? Por exemplo, nos movimentos da consciência? Por exemplo, nos julgamentos com os quais, em sintonia com a nossa consciência, diferenciamos entre bom e mau?
Com os quais nos afastamos do mau e de suas consequências, pelo amor ao bom? Banindo-o de nossas vidas e desejando torná-lo inofensivo? Inofensivo tanto como coisa quanto nas pessoas que, de acordo com a nossa boa consciência, consideramos sem direito de pertencimento, pois representam perigo e ameaça a nossa família e grupo?

Quais são as diferenças entre o amor do espírito e esse amor?
1. O amor do espírito é uma atitude. É dedicado a tudo da forma que é, simplesmente por existir.

2. O amor do espírito não possui um julgamento por meio do qual decide se algo deve ou não deve estar presente. Se algo está presente, foi pensado da forma que é por um espírito criativo e, dessa forma, é amado por ele da forma que é. 

3. Quando somos envolvidos pelo amor do espírito, ele se alegra com tudo que está presente, da forma como está presente.

4. O amor do espírito é, fundamentalmente, uma atitude que apoia tudo da forma que é. Ele deseja bem a tudo.

5. O amor do espírito é um amor criativo que permite a todos tomar o lugar reservado a si e defendê-lo. Ele deseja que estejam lá da forma que são.

6. Para o amor do espírito, não existe a pergunta sobre algo poder ou não poder estar presente. Para ele, tudo e todos fazem parte: nós também, assim como somos.

Quais as consequências do amor do espírito em nossa postura diante de tudo?
1. Concordamos com tudo.

2. Concedemos a tudo o seu tempo determinado. Não desejamos encurtar ou prolongar esse tempo. 

3. Não retiramos ou acrescentamos algo a nada com o objetivo de melhorá-lo. Tudo é trazido à existência a partir de outro lugar e nela mantido exatamente como é.

Para o amor do espírito não há maior ou menor nível de pertencimento. Para ele, não existe maior ou menor pertencimento. Para ele nada vai além da existência."
A Cura - Bert Hellinger - Ed Atman
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Para saber se estamos  em sintonia com o amor do espírito ( que aceita tudo como é, da forma que é e foi) é só observar a nossa quietude.
Se existe inquietude  é porque estamos abandonados pelo amor do espírito. Mas por que? Porque nem nós nem aquilo que existe em nós, em nossa história, podem ser excluídos dele.
Embora não sintamos de uma maneira direta o amor do espírito, ele é sentido por outros de maneira benéfica como amor. Eles se sentem acolhidos e tranquilos diante daqueles que irradiam esse amor. Próximo dele tudo pode ser como é.
Boa semana.
Tais 

domingo, 15 de maio de 2016

Culpa e presunção

"Existe na alma uma profunda necessidade de livrar-se das culpas. Uma necessidade muito profunda. Muitos problemas surgem quando pensamos que seria possível nos esquivarmos à culpa. Mas isso não é possível. Começa com algo bem simples, por exemplo, reconhecendo que se vive à custa dos outros.
          
          Pensem sobre o que nossos pais fizeram por nós, começando com a gravidez da mãe, o nascimento e os riscos que  assumiu, nesse cuidado e preocupação anos a fio, não é fácil encarar e ver o que isso significa para para cada um de nós. Então, alguns se esquivam da culpa, aqui, no sentido de transformar a culpa em obrigação do outro e se tornam duros perante os pais. Fazem reivindicações e talvez se sintam grandes e superiores. Isso tudo é defesa contra essa culpa.

          Contudo, grande é aquele que encara essa culpa, olha para seus pais nos olhos e vê tudo aquilo que eles fizeram por ele. E quando ainda vê atras deles os avós com o seu amor e cuidado e diz: "Sim, eu tomo isso agora; agora como uma criança, agora sou neto; tomo tudo e também pelo preço total que lhes custou", assim a alma fica ampla e grande e, principalmente, plena de força.

          Entretanto não se pode ficar com essa força consigo, é preciso passá-la adiante. Os filhos fazem isso se tornando pais; passando para adiante a seus próprios filhos ou a outros. E quando essa culpa é reconhecida, vem dela uma benção para muitos. Esse é um dos pontos.

          Outro ponto é que vivemos à custa de outros, só podemos viver desse modo. E também precisamos saber que outros vivem à nossa custa de várias maneiras e que também estamos enredados aí, em seus emaranhamentos e, ainda, que se exige de nós que soframos por algo pelo qual, no fundo, não somos culpados. Isto é, que soframos por algo que os outros nos afligiram, e estes tornam culpados em relação a nós.

          Entretanto, quando temos isso em vista e tudo aquilo que vem ao nosso encontro - o de estarmos emaranhados nessa alternância de culpa e inocência, de dar e receber, de ser exigido - então podemos nos submeter a isso da  maneira que der e vier.

          Naturalmente existem situações em que alguém através de uma leviandade provoca algo terrível e por medo não diz que foi o culpado ou que partiu dele. Então,  alguém precisa sofrer por isso. Quando um dos descendentes sente essa culpa e pensa que no final das contas é responsável por tudo isso, é um engano. Ele não pode fazer isso e não compete a ele.

          Embora, algumas vezes, aparentemente pareçamos ser ofensores, existimos num contexto maior no qual atuam outras forças que também tomam os culpados a seu serviço, sem que os alivie da sua culpa. Podemos observar que as vezes o pai não faz nenhuma censura em relação ao filho. Os mortos percebem que aí atua outra coisa. Então, cessam todas as ideias: "Se ele não tivesse feito isso, então não seria assim". A realidade como foi, pode ser vista e deixada em paz. Os mortos ficam então, entre eles."
Bert Hellinger - A fonte não precisa perguntar pelo caminho

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domingo, 8 de maio de 2016

Aceitar a mãe é aceitar a vida

Examinar como está sua relação com ela vai te ajudar a entender como está sua relação diante da vida. 

Por Alice Duarte
"Antes de planejar o presente de Dia das Mães ou o almoço deste domingo, convido você a fazer algumas reflexões: Como está a sua conexão com sua mãe? Você se relaciona com ela ou com as ideias que tem sobre ela? Sente que tem reivindicações e dificuldades para aceitá-la do jeito que ela é?

É muito difícil alguém ter êxito na vida se não tomou plenamente a mãe, se a rejeita ou despreza. A pessoa pode até ter sucesso por um tempo, porque usa a raiva para agir, mas isso não se sustenta no longo prazo. Pois a base para desenvolvimento pessoal saudável é reverenciar a vida. E reverenciar a vida passa obrigatoriamente por reverenciar a mãe.

Bert Hellinger, o criador da Constelação Familiar, diz que fazer exigências e ter reivindicações são formas de rejeitar os pais. “Quando alguém quer impor aos pais a maneira como devem ser ou o que deveriam fazer por ele, impede a si mesmo de tomar o que é essencial.”

Talvez tenha esquecido que você existe nesse planeta graças a ela e que veio dela o seu primeiro sustento, o leite materno. E muitas ainda puderam seguir alimentando, cuidando, educando… enfim, servindo seus filhos, muitas vezes sem reclamar e sem pedir nada em troca. A mãe representa para o nosso ser íntimo o sustento da vida, por isso que a maneira com que se relaciona com ela tem tanta relação com a maneira com que você se relaciona com o dinheiro, a prosperidade e o ato de servir aos outros.

Muitos sentem que têm motivos de sobra para desprezar a própria mãe – seja porque ela não lhe deu atenção e amor suficiente ou o abandonou quando criança. Por incrível que pareça, por mais que rejeite tudo isso e queira fazer diferente, vai acabar repetindo em sua própria vida aquilo que despreza.

Se ao longo da vida uma mãe esteve muito ocupada resolvendo a missão dela, ou presa a envolvimentos sistêmicos transgeracionais, é natural que tenha sobrado muito pouco tempo e energia para se dedicar aos filhos. É possível olhar para tudo isso através de uma sessão de Constelação e aí sim ter um novo olhar para a própria mãe, um olhar mais adulto, que entende tudo o que atua e vê que não cabe mais reivindicações de criança.

É preciso agradecer a vida que veio dela, pelo preço que lhe custou – e às vezes o preço pago foi alto: renunciar uma carreira, um projeto de vida, suportar um casamento infeliz, dificuldades financeiras e por aí vai. E quando se olha sem julgamentos para a própria mãe e para o seu destino adverso, seus fracassos, suas dificuldades e limitações, e diz “sim” a tudo isso – até mesmo para aquilo que você não entende direito – algo mágico acontece. Você já não será mais afetado negativamente por essas influências. E estará livre para viver a própria vida e seguir o próprio destino."
Texto originalmente publicado no site aliceduarte.com

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Ir ao encontro e tomar a nossa mãe é necessário, independente de tudo que aconteceu...
Apos o nascimento, o próximo evento decisivo e o próximo sucesso é o movimento em direção à nossa mãe, agora como contrapartida a nos oferecer o seu peito e a nos alimentar. Ganhamos a vida dela novamente com o seu leite, desta vez do lado de fora. E, se isso não foi possível (não importam os motivos)...ainda assim...ganhamos a vida!
Qual é a qualidade do sucesso aqui que nos prepara para os futuros sucessos, tanto na vida como no trabalho? Ao tomar a mãe como a fonte de nossa vida, com tudo o que flui através dela para nós, tomamos nossa própria existência; na medida em que tomamos a nossa mãe, aceitamos nossa vida como um todo. Este tomar é ativo. Precisamos sugar para seu leite fluir. Precisamos chamar para que ela venha. Precisamos nos alegrar com o que ela nos dá e mostrar isso ao mundo. Através dela nos tornamos mais ricos.
Mais tarde na vida vemos que aqueles que tiveram sucesso pleno tomaram sua mãe exatamente assim, e tornaram-se felizes e vitoriosos. Em geral, como nos relacionamos com a nossa mãe é como nos relacionamos com a vida, incluindo aí a vida profissional. Se nós rejeitamos a nossa mãe, nós também rejeitamos a vida e o trabalho. E, na mesma medida, trabalho e a vida nos rejeitam. Seguindo este mesmo movimento, as pessoas felizes em relação à sua mãe amam o trabalho e a vida. E assim como sua mãe dá a elas cada vez mais, à medida que dela tomam com amor, com a mesma intensidade, sua vida e seu trabalho dar-lhes-ão sucesso.
Aqueles que têm reservas sobre suas mães, também têm reservas sobre a vida e a felicidade. Assim como suas mães se retiram deles como resultado de suas reservas e da rejeição, a vida e o sucesso se retiram também.
Onde nosso sucesso começa? Ele começa com a nossa mãe.
Como o sucesso chega a nós? Quando nossa mãe é bem-vinda e quando a honramos como nossa mãe, o sucesso chega.
Bom dia da Mães, mesmo que apenas dentro de seu coração...com gratidão! Gratidão profunda.
Tais

domingo, 1 de maio de 2016

Você energiza tudo aquilo que dá atenção


Somos criaturas na face da terra capazes de mudar nossa biologia pelo o que pensamos e sentimos!

O funcionamento de nossas células está diretamente ligado aos pensamentos que criamos, sendo constantemente modificados por eles.

A qualidade do funcionamento de nossas células é diretamente proporcional a qualidade das ondas de pensamentos que criamos.
E a qualidade das ondas de pensamentos que criamos está ligado a eles se forem produzidos por baseados no medo, ou no amor.

Se foi produzida baseada no medo, foi produzida pelo ego; suas ondas são baixas e distorcem as ondas harmônicas que entram em contato.

Se foi produzida baseada no amor, então foi produzida por um ego subjugado pela auto-aceitação divina, alinhado à produção de energia magnética do coração, servindo somente à essas ondas cardíacas e sendo instruído pela consciência superior.

Um surto de depressão, por exemplo, pode arrasar seu sistema imunológico; apaixonar-se, ao contrário, pode fortificá-lo tremendamente.

A alegria e a realização nos mantém saudáveis e prolongam a vida.
A recordação de uma situação estressante, que não passa de um fio de pensamento, libera o mesmo fluxo de hormônios destrutivos que o estresse.

Quem está deprimido por causa da perda de um emprego, projeta tristeza por toda parte no corpo – a produção de neurotransmissores por parte do cérebro é reduzido, o nível de hormônios baixa, o ciclo de sono é interrompido, os receptores neuropeptídicos na superfície externa das células da pele tornam-se distorcidos, as plaquetas sanguíneas ficam mais viscosas e mais propensas a formar grumos e até suas lágrimas contêm traços químicos diferentes das lagrimas de alegria.

A boa notícia é que todo este perfil bioquímico será drasticamente alterado quando a pessoa mudar o seu foco de atenção e a fonte de produção de suas ondas de pensamento, permitindo que sua consciência superior opere em seu sistema através do amor, usando o ego somente como o seu instrumento de apoio.

Acessar a consciência superior e alia-la às ondas de energia cardíaca, para manifestar o funcionamento e a imunidade biológica que realmente você deseja ter, é o primeiro passo para começar a refinar e purificar a saúde em todos os seus 4 corpos.

Você quer saber como esta seu corpo hoje? Lembre-se então do que pensou ontem!
Quer saber como estará seu corpo amanhã? Então olhe seus pensamentos hoje!

Lembre-se:
Ou você abre seu coração agora, ou algum cardiologista o fará por você!
Deepak Chopra
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Vou "lançar mão" de algo que aprendi nos ensinamentos básicos da Seicho No Ie: 
"O mundo fenomênico é a manifestação da mente". Vem do budismo e significa que meu mundo fenomênico é manifestação da minha mente.
Resumindo com um olhar mais amplo: 
  1. "O mundo fenomênico é a manifestação da mente"(Verdade budista), 
  2. "Vai, e como crestes te seja feito" ( Verdade do cristianismo - através das palavras de Cristo), 
  3. "A vida é conforme nosso pensamento"(explicando e provando a moderna psicanálise-Sigmund Freud), 
  4. "Qualquer problema fenomênico é formado primeiramente no mundo mental, se torna existência mental e depois aparece no mundo fenomênico (A formação do destino no mundo mental - Masaharu Taniguchi).
Nós temos o hábito de julgar as coisas conforme se manifestam neste mundo. Mas se compreendermos que, antes de se manifestarem fenomenicamente, todas as coisas são formadas como existência mental, no mundo mental - que é invisível aos olhos e que não podemos conhecer através dos sentidos-, o nosso modo de pensar sobre diversos problemas da vida mudará. Compreenderemos que, mesmo as coisas que parecem acaso, má sorte, engano, foram esboçadas primeiramente dentro da nossa própria mente, como existência mental.
Fazemos previsão, plano, programa, projeto, orçamente etc., entretanto, por mais que sejam bem elaborados, se referem ao futuro, são coisas que ainda não aconteceram. Aquilo que desenhamos na mente são existências verdadeiras.
- Então ficamos doentes porque queremos ficar doentes? - você pode estar se perguntando... ou, 
-Quem é que se torna pobre porque quer?
Mas compreendi que a existência mental antecede a material.Aí tem muitos exemplos para esclarecer esta questão, olhe só:
"Sem prejudicar o próximo, trabalhando honestamente, dificilmente conseguiremos enriquecer", é o mesmo que pensar:"Para ser rico, é preciso enganar os outros, vender caro produtos de baixo custo, enfim, fazer coisas que envergonham a própria consciência". 
Quem mantém tal conceito passa a ter um projeto mental que nega o enriquecimento. "Não vou enriquecer para não contrariar os meus princípios de viver corretamente". Assim será difícil a pessoa enriquecer. Estes processos mentais, na maioria das vezes, são inconscientes...então é necessário para quem quer mudar, buscar alternativas efetivas para a mudança do mapa mental.
Finalizando, para ser bem-sucedido, é preciso um projeto mental que não envergonhe a própria consciência.
Precisamos repensar nossos pensamentos para que eles se tornem conscientes, ou continuaremos a ser vítimas de nosso inconsciente com seus registros negativos.
Boas reflexões nesta semana
Taís